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Veja como aumentar sua expectativa de vida, segundo a ciência

Foto: OCP News

Por: OCP News Jaraguá do Sul

09/07/2025 - 15:07 - Atualizada em: 09/07/2025 - 15:28

Pesquisas recentes indicam que pessoas que vivem próximas ao mar ou têm maior contato com ambientes costeiros tendem a apresentar uma expectativa de vida mais longa. Esse efeito não é apenas cultural ou relacionado ao lazer, mas tem bases neurocientíficas sólidas. Estudos demonstram que a proximidade com o oceano reduz estresse, melhora a saúde mental e fortalece o sistema imunológico, impactando diretamente a longevidade.

O impacto do mar no cérebro e no corpo:

1. Redução do estresse e cortisol.
A visão e os sons do mar ativam o sistema parassimpático, responsável pelo relaxamento. Pesquisas da Universidade de Exeter (Reino Unido) mostram que moradores de regiões litorâneas têm níveis mais baixos de cortisol, o hormônio do estresse. Além disso, o ruído das ondas estimula padrões cerebrais associados à meditação, aumentando a produção de serotonina e dopamina, neurotransmissores ligados ao bem-estar.

2. Ar rico em íons negativos.
O ar marinho é carregado de íons negativos, que melhoram a absorção de oxigênio e equilibram os níveis de serotonina no cérebro. Um estudo publicado no “Journal of Alternative and Complementary Medicine” (2018) revelou que a exposição a esses íons reduz sintomas de depressão e ansiedade, fatores que influenciam diretamente a longevidade.

3. Exposição moderada ao sol e vitamina D.
O contato frequente com ambientes abertos à beira-mar aumenta a síntese de vitamina D, essencial para a saúde óssea, imunidade e prevenção de doenças crônicas. A deficiência dessa vitamina está associada a maior risco de doenças cardiovasculares e neurodegenerativas, como Alzheimer.

Efeitos indiretos na longevidade.
Além dos benefícios fisiológicos, viver perto do mar estimula hábitos mais saudáveis. A prática de atividades físicas ao ar livre, como caminhadas na praia ou natação, fortalece o coração e reduz inflamações sistêmicas. Um estudo da “Universidade de Michigan” (2020) mostrou que pessoas que passeiam à beira-mar regularmente têm menor incidência de hipertensão e diabetes.

A ciência comprova: o mar não só acalma a mente, mas também prolonga a vida. Seu efeito terapêutico combina estímulos sensoriais, equilíbrio hormonal e promoção de hábitos saudáveis. Por isso, sempre que possível, buscar esse contato pode ser um investimento valioso para a saúde e longevidade.

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Publicação da Rede OCP de Comunicação