À espera do nascimento de sua primeira filha, a paulista Suzane von Richthofen chegou a criar um perfil no aplicativo de namoro “Tinder”, quando ainda estava cumprindo pena em regime semiaberto, porém sem usar o sobrenome que a tornou conhecida pelo assassinato dos pais, em 2002. No app, ela era apenas “Suzane”. No entanto, não foi por meio dessa plataforma que a homicida conheceu o pai da criança. Suzane von Richthofen e Felipe Zecchini Muniz se conheceram em conversas no Instagram. A afirmação é do biógrafo Ullisses Campbell, autor do livro “Suzane: Assassina e Manipuladora”
Segundo Campbell, eles trocavam mensagens diretas pelo aplicativo e acabaram engatando um namoro. Hoje, moram juntos na casa de Muniz, em um condomínio na cidade de Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
Regime aberto e gravidez
De acordo com Campbell, a gestação de Suzane foi confirmada por pessoas próximas a ela e à família do pai da criança, em setembro.
“A assassina tem chocado a pacata população local ao fazer caminhadas matinais na calçada do lago Taboão, um ponto turístico do município”, disse o escritor.
Suzane passou a cumprir em regime aberto o restante da pena de 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais, ocorrido em 2002, em janeiro deste ano.
Aluna do curso de biomedicina em uma universidade particular de Itapetininga (SP), Suzane apareceu, em junho, na lista de candidatos de um concurso para o cargo de telefonista da Câmara Municipal de Avaré (SP). Segundo informações do g1, ela se inscreveu para concorrer a uma vaga de telefonista, cujo salário é de R$ 5.626,33.
Não há informações sobre quando deve nascer a filha de Suzane.
*Com informações do g1