Na último dia 27 de fevereiro, a vacina bivalente da Pfizer contra a Covid-19 começou a ser aplicada em todo o Brasil. A dose atualizada com a cepa original do coronavírus e as sublinhagens BA.1, BA.4 e BA.5 da Ômicron é necessária para para proteger a população contra quadros graves da doença e consequentes óbitos.
Da mesma forma que ocorreu nas etapas anteriores da campanha de vacinação, com doses monovalentes (que imunizam contra apenas uma cepa do vírus), é esperado que uma parte das pessoas imunizadas apresente reações adversas leves e passageiras nas horas seguintes à aplicação. Os sintomas são parecidos com os de um resfriado, como dores musculares, dor de cabeça ou febre baixa, por exemplo.
Dados dos estudos sobre a nova vacina da Pfizer, avaliados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em novembro de 2022, mostram que as reações adversas locais e sistêmicas são, quase sempre, de gravidade leve a moderada, e de curta duração.