A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública e da Assessoria de Políticas Públicas para Infância e Juventude e Secretaria de Educação, informa que as inscrições para a segunda temporada do projeto “Defesa Civil Vai à Escola” para escolas públicas e privadas do município serão abertas nesta quarta-feira, 12 de abril.
O projeto é voltado para a sensibilização da comunidade escolar e tem conteúdo relacionado com a prevenção de riscos, desastres, acidentes, mudanças climáticas e sustentabilidade. Além disso, como parte da Operação Fim da Picada, o combate à dengue também será uma das pautas do curso.
Duas mil crianças foram atendidas pelo programa em 2022, o que rendeu um reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) em fevereiro deste ano, quando foi escolhido para uma apresentação na VIII Plataforma para Redução de Riscos e Desastres das Américas e Caribe, que ocorreu no Uruguai.
“A Defesa Civil está abrindo a segunda temporada neste ano de 2023, dando prosseguimento nas políticas de proteção e redução de riscos e desastres em nossa cidade, visando atividades participativas, lúdicas e relacionadas a diferentes disciplinas. Esta é uma medida de agir preventivamente em espaços educacionais e levar desde cedo para as crianças e jovens, ensinamentos sobre segurança e senso coletivo nestes espaços”, explica o secretário de Segurança e Ordem Pública de Florianópolis, Araújo Gomes.
Desta quarta-feira até o dia 10 de maio, as inscrições podem ser feitas por diretores ou coordenadores pedagógicos pelo e-mail [email protected]. As aulas começam no dia 13 de maio e terão duração de uma hora, ao longo de cinco encontros. Após o encerramento das atividades será realizado um simulado de evacuação de ambientes com os alunos, funcionários e professores, conduzido pelos alunos que fizeram o curso, com supervisão dos agentes da Defesa Civil de Florianópolis.
“No ano passado atendemos dois mil alunos de escolas públicas e privadas da nossa Capital, com o objetivo de sensibilizar e disseminar a cultura da autoproteção nas comunidades. Nesta segunda temporada repaginamos o programa para que os alunos vivenciem o máximo da realidade encontrada nas comunidades atendidas”, destaca o assessor de Políticas Públicas para Infância e Juventude e coordenador do programa, Samuel Vidal.