A Prefeitura de Florianópolis emitiu nota onde defendeu a campanha para desestimular a doação de esmolas a pessoas em situação de rua.
Conforme texto, “a doação de esmolas mantém as pessoas por mais tempo na rua, podendo alimentar os vícios em substâncias tóxicas, dificultando o desenvolvimento social, e estimulando a mendicância”.
A ação é criticada pelo padre Júlio Lancellotti. O religioso desenvolve projetos sociais em São Paulo e classificou a atitude de prefeituras como a de Florianópolis como “aporofobia”, significa repúdio, aversão ou desprezo pelos pobres.