A greve dos trabalhadores e trabalhadoras da Casan começou nesta terça-feira (4) em protesto, conforme o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente de Santa Catarina (Sintaema-SC), a não prorrogação do ACT, a retirada de direitos da categoria, não contratação via concurso público, ameaças e perseguições e terceirizações indiscriminadas por parte da diretoria da Casan.
De acordo com o Sintaema, há um déficit de 400 trabalhadores – segundo a entidade, número da própria Casan -, e a diretoria atual não chama os aprovados do concurso público vigente.
A Casan, por meio da Comissão de Negociação Sindical, apresentou na segunda-feira (3), uma última proposta aos representantes do Sintaema, em mais uma tentativa de negociação para tentar evitar a greve. Mas as partes não chagaram a um acordo.
Apesar da paralisação, os trabalhadores garantem que continuarão a prestar serviços indispensáveis para atender às necessidades inadiáveis da comunidade, como o fornecimento de água e a manutenção das adutoras.