O Governo de Criciúma realizará nesta sexta-feira (11) a apresentação e entrega do Loteamento Industrial do Verdinho (LIV), na Rodovia Governador Jorge Lacerda. Com área total de 381.515 m², sendo uma área remanescente de 146.982 m², o local é dividido em 21 lotes, e está completamente pronto para receber novas empresas e indústrias. A solenidade acontecerá às 15h, com a presença do prefeito Clésio Salvaro, do vice-prefeito Ricardo Fabris, de autoridades e empresários.
“Criciúma é uma cidade de grandes empreendimentos. Mais de 30 mil novas empresas se instalaram na nossa cidade nos últimos anos. Este é mais um projeto que vem para alavancar o desenvolvimento local e fortalecer a economia. Com a vinda de novas empresas, teremos a geração de mais de 1,5 mil empregos e renda para as famílias criciumenses. Fortalecendo o setor industrial, podemos garantir um futuro mais promissor para toda a nossa cidade”, ressaltou Salvaro.
O LIV está localizado em frente ao Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Pedro Raymundo, no bairro Verdinho, a aproximadamente 1,5 quilômetro da BR-101. O objetivo do local é atrair negócios de pequeno, médio e grande porte, e abrigar empresas novas ou que queiram ampliar suas atividades na região carbonífera. A infraestrutura foi concebida para atender a demanda dos empreendimentos, e contou com serviços de terraplanagem, drenagem pluvial, água, pavimentação e instalação de energia elétrica.
O loteamento possui terrenos com dimensões que variam entre 3 mil e 20 mil m². Segundo o diretor de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Criciúma, Aldinei Potelecki, todos os lotes já foram vendidos para 18 empresas, que devem movimentar, anualmente, aproximadamente R$ 500 milhões. O contrato foi firmado após o pagamento de 30% do valor de cada terreno, com a opção de parcelar o restante do valor em até 12 vezes, somando R$ 7.283.329,85 arrecadados ao todo.
Para a venda dos terrenos, foram realizadas três licitações. Em cada edital foram vendidos, respectivamente, oito, nove e quatro lotes. Conforme os editais de venda, cada empresa tem o prazo de até 24 meses, após a aprovação do projeto, para construir o empreendimento, devendo atuar no local por, pelo menos, dois anos.
“A área é privilegiada e tem acesso estratégico para o escoamento de produtos. Os terrenos foram arrematados por valores mais acessíveis e do que os de mercado. Toda a quantia será reinvestida em áreas para a abertura de novas indústrias, para estimular a expansão de novos negócios na região”, explicou Potelecki.