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Esperança de cura: família de Jaraguá do Sul faz ‘vaquinha’ para que filho de 3 anos com leucemia possa fazer transplante

Foto: Divulgação

Por: Elisângela Pezzutti

09/05/2025 - 14:05 - Atualizada em: 09/05/2025 - 15:42

Em setembro de 2024, Rhavy Miguel, na época com 2 anos e 8 meses, foi diagnosticado com leucemia linfoide aguda (LLA), um câncer que afeta as células do sangue. Desde então, a vida da família que reside em Jaraguá do Sul passou por uma mudança brusca. O pai do pequeno, Michel, que é eletricista, e a mãe Maysa, que trabalhava no comércio, se viram obrigados a deixar seus empregos para cuidar do filho, que necessita de atenção integral. Por isso, o casal conta com ajuda financeira da comunidade para dar sequência ao tratamento.

Maysa explica que as despesas mensais têm girado em torno dos R$ 5 mil, incluindo a compra de alguns medicamentos que não são fornecidos pelo SUS e as idas e vindas até Blumenau (antes era Joinville), onde Rhavy faz as sessões de quimioterapia. Mas, em meio à angústia, as esperanças do casal foram renovadas com a expectativa de Rhavy receber um transplante de medula, que será realizado em Curitiba.

Tratamento teve início em Joinville e transplante será realizado em Curitiba | Foto: Divulgação

Pai será o doador

Em 14 de fevereiro, após a realização de exames no Hemosc de Joinville, descobriu-se que Michel tem a compatibilidade necessária para doar a medula ao seu filho. A cirurgia de transplante ainda não tem data marcada, pois, conforme explica Maysa, Rhavy está internado em Blumenau desde a última terça-feira (8) para novas sessões de quimioterapia e para a realização de exames necessários antes de passar pelo transplante no Hospital Erasto Gaertner. “Faltam vir os resultados de alguns exames e quando ganharmos alta temos que arrumar toda a documentação, mas a médica disse que não vai demorar. Quando formos para Curitiba, o Rhavy e o pai dele terão que passar por avaliação médica e por novos exames. Teremos que permanecer na cidade por um período de 4 a 5 meses”, detalha Maysa.

O transplante de medula é esperança de cura para Rhavy | Foto: Divulgação

Eles terão que alugar uma casa na capital paranaense para ficar durante este tempo, e Michel, que realiza alguns serviços esporádicos como eletricista e motorista de aplicativo, ficará impossibilitado de trabalhar após a cirurgia porque terá que ficar isolado por um período, evitando qualquer tipo de contato para evitar riscos de contaminação. Por isso é fundamental que possam contar com a ajuda da comunidade.

Qualquer doação em dinheiro, por menor que seja, será muito bem-vinda. Interessados em contribuir podem utilizar a chave pix 161.806.109-75, em nome de Rhavy Miguel Bueno Krüger, ou participar da vaquinha online, clicando aqui.

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Elisângela Pezzutti

Graduada em Comunicação Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Atua na área jornalística há mais de 25 anos, com experiência em reportagem, assessoria de imprensa e edição de textos.