Em greve desde a última terça-feira (18), os servidores municipais afirmam que só vão sair da frente da prefeitura após serem recebidos pelo prefeito Udo Döhler.
Segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville (Sinsej) cerca de 1500 servidores aderiram a greve.
A direção do Sinsej protocolou quinto pedido de audiência com prefeito Udo Döhler, que segundo a entidade, nega atente-los para atender as pautas reivindicadas, que é a reivindicações da campanha salarial.
Uma comissão do sindicato afirmou que vai permanecer no gabinete até ser atendida.
Além disso, o Sinsej ressaltou a necessidade de conversar sobre o projeto de lei complementar nº 03/2020, que trata das mudanças do Ipreville e do aumento da alíquota de contribuição de 11 para 14%.
Em resposta ao documento, o prefeito afirmou que receberá o sindicato no dia 16 de março.
Para a presidenta do Sinsej, Jane Becker, a entidade não deve terminar a greve até ser recebida por Udo.
“Ficaremos aqui até sermos atendidos. Não atender os servidores é uma demonstração de total desrespeito com a categoria e com quem usa o serviço público na cidade”, afirma.
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