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Dengue hemorrágica: sintomas e tratamento

Foto: Reprodução

Por: Milena Natali

15/02/2024 - 16:02 - Atualizada em: 15/02/2024 - 18:04

Na última segunda-feira (12), os dados do relatório do Ministério da Saúde apontaram que o número de casos de dengue no Brasil ultrapassaram de meio milhão.

A distinção entre os diferentes quadros, dengue clássica e hemorrágica, geralmente ocorre entre o terceiro e o sétimo dia, quando a febre diminui.

É nesse período que começam a surgir sinais de alerta específicos.

De acordo com o médico Flávio Fonseca, “uma das formas de identificar a dengue grave é a prova do laço positivo, quando o médico aperta o braço da pessoa com um torniquete e surgem pequenas manchas avermelhadas na pele, indicando sinal de hemorragia’’.

A hemorragia mencionada pelo especialista também pode se manifestar como sangramento na gengiva, boca, nariz, ouvidos ou intestino.

Outros sintomas são dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes, manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade, insuficiência cardíaca e até problemas respiratórios.

Tratamento

Para proteção individual, a vacina QDenga está disponível no SUS (no momento, para crianças de 10 a 14 anos de municípios específicos) e no sistema privado para pessoas entre 4 a 60 anos.

O uso de repelentes também é um bom aliado contra a infecção.

A Anvisa recomenda, para o combate ao mosquito da dengue, o uso de repelentes que contenham alguma das três substâncias a seguir:

  • IR3535, presente em repelentes da Merck;
  • DEET (N-N-dietilmetatoluamida), presente em repelentes como Off;
  • Icaridina, presente em repelentes como Exposis.

A agência reforça que é necessário indicação médica específica para aplicar repelentes em crianças com menos de dois anos.

 

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Milena Natali

Redatora de entretenimento e cotidiano.