O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, descartou o chamado “passaporte” da vacinação contra a Covid-19, na cidade.
Alguns municípios estão aderindo à medida que exige que a pessoa apresente o comprovante da vacina para entrada em alguns estabelecimentos. Salvaro disse que já vem conversando sobre o assunto com o secretário municipal de Saúde, Acélio Casagrande, e com a direção da Vigilância Sanitária.
Segundo o chefe do Executivo municipal, dentre as motivações para Criciúma não aderir está no entendimento de que será uma lei muito difícil de buscar a aplicação.
“Agora você pode e você deve tomar a vacina. É uma questão de cuidar da sua saúde e da coletividade”, atentou.
Segundo o prefeito, em relação à primeira dose, para pessoas acima de 18 anos há imunizantes à disposição e que são quase 15 mil pessoas que ainda não tomaram a vacina.
Salvaro pediu para que essas pessoas se vacinem e informou que, para aqueles que por algum motivo não conseguem ir durante a semana, que no sábado haverá imunização, reforçando ainda que, quem já tomou a primeira dose, que tome a segunda de acordo com o tempo de espera específico.
- AstraZeneca – 70 dias de intervalo entre a 1ª e 2ª dose – 10 semanas
- Pfizer – 84 dias – 12 semanas
- CoronaVac – de 21 a 28 dias
“Vacina tem e não vamos implantar o passaporte da vacinação, porque nós entendemos que o cidadão criciumense é craque, é nota dez, e ele vai lá tomar a vacina. Tome a sua também” pediu.