Uma iniciativa que conecta inovação, sustentabilidade e impacto social foi inaugurada recentemente no interior do Amazonas. A parceria entre a WEG, a Natura e a Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas da Ilha das Cinzas (Ataic) deu origem a uma agroindústria movida a energia solar, voltada à produção de óleos vegetais da sociobiodiversidade amazônica, como andiroba, pracaxi e ucuuba.
A unidade foi instalada na comunidade de Ilha das Cinzas, em Gurupá (PA), com a tecnologia de microgeração fotovoltaica fornecida pela WEG. A operação é realizada por mulheres extrativistas capacitadas pela Natura e pela Ataic, fortalecendo o empreendedorismo feminino e promovendo desenvolvimento econômico local sem desmatamento.
A agroindústria também conta com sistema de captação de água da chuva e reutilização de resíduos. A iniciativa integra o Programa Natura Amazônia, que tem como meta manter 3 milhões de hectares de floresta em pé até 2030.
Blumenau sedia fórum sobre ESG com lideranças femininas
Blumenau será palco de discussões relevantes sobre sustentabilidade e inovação no próximo dia 10 de junho, com a realização do Mulheres da Terra – Fórum do Amanhã. O evento, promovido pelo coletivo Abyayala, ocorre das 8h às 18h, no Auditório Bruno Hering, e reunirá especialistas, empreendedoras e lideranças indígenas em seis painéis voltados ao tema ESG (ambiental, social e governança).
A programação propõe reflexões sobre o papel das empresas frente aos desafios climáticos e sociais, além de destacar soluções baseadas em tecnologia e inovação. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site https://www.sympla.com.br/evento/mulheres-da-terra-forum-do-amanha/2940316 . Mais informações estão disponíveis nas redes sociais do @coletivo_abyayala.
Santa Catarina mira oportunidades com queda das exportações chinesas aos EUA
Segundo análise divulgada pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), a queda das exportações da China para os Estados Unidos abre espaço para a indústria catarinense ampliar a participação no mercado norte-americano. Produtos como autopeças, móveis e têxteis fabricados no Estado têm potencial competitivo para ocupar essa lacuna, especialmente diante das tensões geopolíticas e das novas diretrizes do comércio global. A Fiesc aponta que é fundamental investir em inovação, eficiência logística e acordos comerciais para consolidar essa oportunidade e abrir novos mercados no exterior.