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Visando ao bem – Luiz Carlos Prates

Por: Luiz Carlos Prates

31/10/2024 - 07:10

Penso que todos nós, sem exceção, queremos ser alguma coisa na vida, crescer, dar-se por feliz, ainda que a felicidade esteja na palma da mão de qualquer um e a qualquer momento. Ser e crescer têm preço, o preço das invejas, das pedras atiradas pelos que se dizem “seguidores”. Não há nada mais rasteiro que ser “seguidor” de alguém, salvo se a pessoa seguida for um Prêmio Nobel, aí tudo bem… Temos que seguir quem nos dá bons exemplos, quem nos incita ao crescimento, ao ser saudável. E quem nos pode dar bons exemplos? Os livros. Os livros são farmácia para todas as dores e bússolas para todas as orientações. Livros servem para que viajemos sem precisar de passaporte e tenhamos conhecimentos que vão silenciar os habituais “faladores” perto de nós. Um exercício que todos podemos fazer, sem desculpas, afinal, quantos saem de casa para ir à academia fazer ginástica? Quem ler uma hora por dia, ler sobre questões a envolver seu trabalho, suas paixões, seus interesses bem objetivos vai se adiantar e muito do grupo dos “seguidores”. Seguidores fazem parte do que também se chama de rebanhos. E rebanho sabemos bem o que é… Todo dia ouço ou vejo alguma bobona ou bobão postando tolices, pintando e bordando futilidades, porém… Com “milhões” de seguidores, seguidores que se forem colocados na balança moral, bah, será um prejuízo na certa. Que os outros nos sigam, mas que deixemos de fazer número na fila de seguidores. E para chegar a esse ponto, facílimo: uma hora por dia de leitura. Um livro na mão afugenta “rebanhos”, e a leitura exige apenas determinação e disciplina, agora, não amanhã. Engraçado, multidões querem ter seguidores, mas vivem suas vidas em silenciosos desesperos. Aliás, agora está na moda contar de sofrimentos pessoais, de desencontros familiares, intimidades, enfim, que não se conta nem para o padre na confissão. Virou moda. A vergonha, coitadinha, foi mandada pastar… Mas é aquela coisa, a colheita não difere da semeadura. Uma hora de leitura por dia vira o barco do enfado, da mediocridade, a pessoa vai nadar como atleta olímpico na passarela dos fortes e poderosos. Uma horinha. Quem não pode? Ah, sim, os seguidores, entendo!

VERSÃO

Encontro uma amiga, 35 anos, bem antenada nessas questões de redes sociais e ela me “esclarece” sobre essas questões de as pessoas contarem de intimidades e falarem em linguagem vulgar nas redes sociais. Ela me disse que se não for assim, bem chulé na comunicação, a pessoa não vai ter seguidores, admiradores. Tem que ser vulgar no falar e no postar. A amiga me disse com toda a segurança. Acreditei e saí pensando: faz sentido, haja vista o resultado “maioral” das eleições…

VIDA

Impossível não envelhecer, então, tiremos a neura da cabeça. Agora, há modos e modos de envelhecer. E é bom que os jovens já abram as janelas da vida para o envelhecer. Antes de tudo, tirar o cavalinho da chuva com as harmonizações faciais, isso é para tontos. A melhor jornada para manter-se jovem é manter a cabeça sempre ativa, flexível e capaz de um aprendizado contínuo. Quem der férias ou aposentar a cabeça se foi e não sabe. Se foi, eu disse…

FALTA DIZER

Quando é que os parvos representantes do povo, legisladores, vão bater na mesa e criar leis pela condenação mínima de 50 anos para os covardes que matam mulheres que os mandam pastar? Ou a revolução das leis e de suas aplicações imediatas ou que o povo ético comece a “reação”… Não duvidem!

 

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Luiz Carlos Prates

Jornalista e psicólogo, palestrante há mais de 30 anos. Opina sobre assuntos polêmicos.