No mercado de trabalho moderno, cabe a teoria da evolução de Darwin, pois quem sobrevive não é o mais forte, mas sim, quem melhor se adapta às mudanças.
Sim, com as transformações tecnológicas e novas demandas profissionais, quem resiste à inovação corre o risco de ficar para trás, sendo, portanto, a adaptabilidade uma competência muito valiosa.
Empresas buscam profissionais que aprendem rápido, desenvolvem novas habilidades e conseguem se reinventar diante dos desafios. A pandemia, por exemplo, acelerou o trabalho remoto e impulsionou a digitalização, exigindo rápida adaptação por parte dos trabalhadores.
Além do conhecimento técnico, inteligência emocional, flexibilidade e capacidade de aprender continuamente são diferenciais competitivos.
Assim, a sobrevivência no mercado não depende de quem possui mais diplomas ou experiência, mas sim de quem consegue acompanhar e antecipar-se às mudanças, se reinventando para se manter relevante.
Em resumo, aqueles que não acompanham as mudanças inevitavelmente são excluídos ou, metaforicamente, “quem não dança conforme a música … dança”.