Seminário integra profissionais da engenharia e da arquitetura

Por: OCP News Jaraguá do Sul

19/10/2016 - 04:10

A Associação de Engenheiros e Arquitetos de Jaraguá do Sul (AEAJS) promove pela primeira vez o Seminário de Integração Profissional e Inovação na Engenharia. O evento começa hoje (18), a partir das 18h30, e segue até o dia 20 no auditório do Centro de Profissionais Liberais (CPL), Centro de Jaraguá do Sul.

De acordo com a arquiteta e vice-presidente da associação, Eliziana dos Reis, o objetivo da iniciativa é integrar os profissionais da área dos setores público e privado, tratando sobre temas de interesse comum e da comunidade. Entre os palestrantes estão o representante da WEG, Hugo Mello, que abordará as inovações tecnológicas na indústria, e o promotor de Justiça Titular do município, Alexandre dos Santos, falando sobre a área urbana consolidada e a ocupação das margens de rios e córregos.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mail aeajs@netuno.com.br ou através do número 3371-0863. Ainda há vagas.

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Construtora entrega primeiras 140 chaves de empreendimento

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A construtora Sobrosa entregou, nesta semana, a primeira fase do Residencial Hausgarten, no Bairro Nereu Ramos, em Jaraguá do Sul. O empreendimento contará com um total de 424 casas sobrepostas. Neste primeiro momento, a construtora repassou aos moradores as chaves de cerca de 140 unidades.

Na foto, sócio-investidor do Hausgarten, Carlos Troiano (E), o prefeito de Jaraguá do Sul, Dieter Janssen, sócio-proprietário da Sobrosa, Eduardo Ferri Sobrosa, empresário e vice-prefeito eleito de Jaraguá do Sul, Udo Wagner, sócio-investidor do Hausgarten, Michel Franco, sócio-investidor do Hausgarten, Carlos Troiano, e o diretor comercial da Sobrosa, Carlos Franco, durante a durante cerimônia de entrega das chaves.

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90 anos Breithaupt 

A Rede Breithaupt, que completa 90 anos agora em dezembro, anunciou que seu foco estará no crescimento em cidades pequenas, com abertura de lojas de até 300 m². Além disso, o grupo vai oferecer, também, empréstimos a clientes, a partir de negociação de contrato a ser assinado com uma financeira de tradição no mercado do varejo.

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Câmbio

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,25. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar permaneceu em R$ 3,40.

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Produto Interno Bruto

Para o PIB de 2016, a previsão do mercado financeiro passou de um encolhimento de 3,15%, na semana retrasada, para um “tombo” maior, de 3,19% na última semana. Essa será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. Para 2017, os economistas mantiveram previsão de alta do PIB em 1,30%.

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Cai previsão de inflação

A estimativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano recuou de 7,04% para 7,01%. Foi a quinta queda seguida do indicador. Mesmo assim, permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5%. Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação recuou de 5,06% para 5,04%, informou o BC.

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Taxa de juros deve diminuir

O mercado financeiro baixou a previsão para a taxa de juros no fim de 2016 de 13,75% para 13,50% ao ano. Atualmente, os juros estão em 14,25% ao ano. Com isso, a estimativa do mercado é de um corte maior nos juros até o fim de 2016. Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros ficou estável em 11% ao ano – o que pressupõe continuidade da queda dos juros no ano que vem.

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professor vitor

Inovações e ciclos comerciais

Joseph Schumpeter, o economista norte-americano de origem austríaca, foi uns dos primeiros estudiosos que fizeram uma análise abrangente dos ciclos comerciais, que se transformaram numa inquietante previsão das altas e baixas da vida econômica. Foi a identificação de três diferentes ciclos econômicos, que determinaram a frequência destes ao longo dos anos. O ciclo de Kitchin ocorria a intervalos de 40 meses, no qual o comércio tentava calibrar as vendas futuras.

As empresas estocavam em excesso para ficar um passo à frente da elevação das vendas. Quando o crescimento desacelerava, estas reduziam a produção para não acumular estoques. Quando o crescimento retornava, a produção e o ciclo recomeçava.

O segundo era chamado de ciclo de Juglar, que durava entre nove e dez anos, que começa quando as empresas iniciam sua expansão, investindo capital na modernização de fábricas e equipamentos. Durante a segunda metade do ciclo, a expansão do investimento diminui, mas gradualmente a fábrica e os equipamentos se desgastam. O ciclo recomeça quando o maquinário usado começa a ser substituído. O terceiro ciclo é chamado de Kondratieff, que dura entre 50 e 60 anos, que tem como resultado a introdução de inovações na tecnologia comercial.

Nos períodos em que o crescimento é lento, as empresas evitam correr o risco de introduzir métodos não testados. Novas inovações técnicas são ignoradas e tendem a se acumular durante décadas. Com o início do crescimento econômico, no entanto, as empresas se tornam mais inovadoras, e o ciclo recomeça. Schumpeter analisou os ciclos da economia europeia a partir da Revolução Industrial do fim do século XVIII, durante a qual surgem novas invenções, como a máquina de fiar de fusos múltiplos a partir da introdução da máquina a vapor.

O outro ciclo de Kondratieff começara a partir da metade do século XIX com a construção das grandes ferrovias, e depois no início do século XX, um novo ciclo surge com os automóveis, o uso da energia elétrica e o surgimento da indústria química. Pode-se observar que existe uma correspondência histórica entre estes. A partir dos prósperos anos 50 e 60, viu-se a introdução das geladeiras, máquinas de lavar e televisores em grande escala. Cinquenta anos depois, outro período de prosperidade coincidiria com o surgimento dos computadores e a revolução das telecomunicações. A crise de 2008, talvez esteja vaticinado um novo ciclo de desaceleração, em que os booms e quedas da atividade econômica talvez mostrem um outro cenário possível, sujeito à interpretação econômica.

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Publicação da Rede OCP de Comunicação