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Setor econômico quer fim da Lava-Jato Segundo matéria da edição de ontem do jornal Folha de São Paulo, as críticas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, antes restritas ao mundo político, se expandiram para o sistema financeiro e para parte do PIB nacional. Empresários e investidores passaram a ecoar, nos bastidores, a defesa da gestão Michel Temer (PMDB) de que a Lava Jato precisa sinalizar um fim para ajudar a economia brasileira a voltar a girar. O setor privado também reclama do pedido de prisão de caciques do PMDB, derrubado pelo STF, e dizem que, embora haja percalços, Temer avança nas reformas.* * *
Cacau Show de porta em porta
A Cacau Show vai entrar no mercado de vendas diretas. Para isso, está lançando um modelo de franquia de distribuição para trabalhar em casa, com investimento inicial a partir de R$ 19 mil, que inclui custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro. A marca também repaginou o seu modelo de quiosque, para deixá-lo menor e mais barato, com investimento a partir de R$ 35 mil – o quiosque convencional custa a partir de R$ 45 mil. Outra novidade é a microfranquia da gelateria Cacau Show, um quiosque tipo carrinho que, além de chocolates, vende sorvetes, café e waffle. O investimento é a partir de R$ 38 mil. Os valores incluem custos de instalação, taxa de franquia e capital de giro. Para todos os novos modelos de negócio, o faturamento mensal esperado gira entre R$ 35 mil e R$ 50 mil, com margem de lucro de 12% a 15% (de R$ 4.200 a R$ 7.500).
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Feijão 54% mais caro
O preço do feijão disparou nos últimos meses nas prateleiras dos supermercados, pesando no bolso do brasileiro e “ameaçando” o sucesso do tradicional prato feito. O principal motivo é o clima, que prejudicou a produção. O feijão carioca, por exemplo, ficou 54,1% mais caro de janeiro até meados de junho. Não é só o carioquinha que subiu neste ano: também ficaram mais caras outras variedades, como o mulatinho (+49,42%), o preto (+21,36%) e o fradinho (+19,49%).