A 35ª Schützenfest abriu seus pavilhões e o público mostrou ao que veio. O primeiro dia já foi digno da grandiosidade da nossa festa. A cidade amanhece hoje ainda com o eco das bandas, o tilintar dos canecos e o brilho das majestades que desfilaram sob aplausos generosos. O início já mostrou que a tradição segue bem viva.
O parque esteve tomado por famílias, grupos de amigos, moradores e visitantes que se reencontraram como quem valoriza um ritual afetivo. A música conduziu passos, as risadas preencheram o ar, e o clima era de pertencimento, ou seja, ninguém estava ali sozinho. A Schützenfest segue provando ser a festa que reúne quem somos e quem queremos continuar sendo: uma comunidade que celebra, que acolhe, que brinda à vida.
As majestades, em sua elegância serena, encantaram e simbolizaram o que há de mais bonito na festa: a continuidade entre gerações. Os atiradores, por sua vez, relembraram que tradição não é passado estático, mas memória em movimento, ou seja, um legado que se vive e se renova. E os pavilhões transformaram-se novamente em sala de estar da cidade, onde cada mesa é ponto de encontro, cada copo erguido é um convite à alegria compartilhada.
O sucesso do primeiro dia também se deveu à civilidade do público: respeito, cuidado mútuo e celebração consciente. Que essa seja a marca de todos os dias que virão. A festa é mais bonita quando todos chegam bem e todos voltam bem para casa.
Se o primeiro dia já veio com alma, calor humano e o melhor da nossa essência, o que dizer dos próximos? A Schützenfest apenas começou, e começou grande. Que venham os próximos dias, pois, ainda há muito para curtir e brindar. Ein Prosit.