Enquanto a economia do Brasil avançou 3,7% no primeiro trimestre de 2025, em Santa Catarina o salto foi de 7,6% no mesmo período. Mais que o dobro da média nacional. Não é coincidência. É consequência de um modelo que funciona — um modelo que valoriza quem produz, quem investe e quem acredita no mérito, não na dependência do Estado.
Santa Catarina tem um DNA empreendedor. Aqui, não esperamos por milagres do governo federal nem por soluções centralizadas. E se o governo federal não atrapalhasse tanto, nossos resultados seriam ainda melhores. Porque aqui, o povo arregaça as mangas e constrói seus próprios caminhos.
A indústria catarinense cresceu 8,5% no primeiro trimestre do ano — e o agronegócio foi, mais uma vez, decisivo. A demanda do campo, aliada à construção civil, impulsionou a produção de máquinas, equipamentos e produtos de metal, que cresceram mais de 20%. Isso mostra o que é desenvolvimento integrado: o agro alimentando a indústria, a indústria fortalecendo o comércio e todos gerando empregos.
Enquanto em outros estados o discurso gira em torno de assistencialismo, aqui investimos no que transforma de verdade: educação técnica e profissionalizante, segurança pública de qualidade e ambiente favorável para quem empreende.
Santa Catarina tem:
• Uma das menores taxas de desemprego do Brasil.
• Uma das maiores redes de ensino técnico e profissionalizante do país.
• Um dos sistemas de segurança pública mais bem avaliados do Brasil.
É esse tripé — trabalho, educação e segurança — que constrói um ciclo virtuoso de crescimento sustentável.
Mais assistencialismo, mais pobreza
Os números são claros: quanto mais dependência do Estado, menor o crescimento econômico e maior a pobreza. Segundo estudo do Instituto Millenium, os estados que mais concentram programas assistenciais apresentam PIB per capita inferior à média nacional e maiores índices de desemprego.
Não é preciso ir longe para ver os resultados de modelos que apostam no Estado inchado e na dependência como política permanente. O Norte e o Nordeste concentram os maiores percentuais de famílias beneficiadas por programas sociais federais há décadas, mas continuam sendo as regiões com os piores indicadores sociais e econômicos. Isso não é justiça social. Isso é estagnação. É o governo fazendo a população refém.
Santa Catarina segue na contramão desse ciclo vicioso: aqui temos mais liberdade econômica, menos burocracia, mais emprego e renda para quem quer produzir.
Nosso Estado não depende de grandes estatais, nem de promessas populistas. Aqui, o crescimento é puxado por quem trabalha. Do pequeno agricultor ao grande industrial, do jovem aprendiz ao técnico qualificado, do professor ao policial militar — todos são protagonistas do nosso desenvolvimento.
Enquanto muitos políticos discutem ideologia, querem “bolsa disso, bolsa daquilo”, Santa Catarina entrega resultado. Cresce porque respeita o dinheiro público, incentiva o empreendedorismo e garante condições para que o cidadão cresça com dignidade.
O desafio agora é manter esse ritmo. Como parlamentares, temos o dever de proteger e fortalecer esse modelo que dá certo. Isso significa:
• Investir em infraestrutura de qualidade;
• Reduzir ainda mais a burocracia;
• Apoiar quem empreende e gera empregos;
• Fortalecer o agronegócio com inovação e tecnologia;
• Garantir uma educação que forme para o mercado e para a vida.
Santa Catarina mostra que é possível crescer com responsabilidade, liberdade e protagonismo social. É esse exemplo que precisamos espalhar pelo Brasil: menos dependência, mais dignidade; menos discurso, mais resultado.
Com coragem, fé no povo e respeito a quem produz, vamos seguir nesse caminho. Porque quando o Estado deixa de atrapalhar, o povo faz o Brasil acontecer.
