Em direção a grandes decisões pessoais ou profissionais, há dois caminhos: o racional e o intuitivo.
Quando optamos por uma escolha racional, é porque projetamos futuros hipotéticos e nos imaginamos neles, vivenciando como seriam as nossas emoções nessas situações específicas. A partir daí, pesamos e medimos entre a opção A ou B.
Porém, há que se salientar que, que até mesmo no caminho racional, é desprendida uma energia emocional grande, pois atribuímos valor para cada uma das experiências e projeções que fazemos. Por exemplo, até pra viajar, pra decidir o destino, imaginamo-nos em cada um deles e escolhemos o que apresenta ser mais valioso segundo a nossa emoção.
A escolha intuitiva, por sua vez, se dá quando alguém se vê diante de uma grande questão e não opta por comparar suas opções, ou simplesmente, cansa de fazê-lo.
Enfim, para decisões pessoais ou profissionais, hilária e metaforicamente, há dois caminhos: o racional, que leva tempo e café, e o intuitivo, que só precisa de uma moeda para jogar cara ou coroa !!!