Grosso modo, ninguém é coitadinho. Claro, existem as exceções, uma criança muito doente, pais pobres, dificuldades de toda sorte, sim, a criança é uma coitadinha. Mas estou falando no mundo dos adultos, quem é coitadinho? Acabei de ver um programa muito bom no canal Empreender, canal 562 da Net. Uma jovem mulher, empreendedora, falava sobre negócios e a vida. Lá pelas tantas, ela falou de uma imaginária dupla de namorados, vão sair para jantar pela primeira vez. Ela está ferrada no saldo bancário, não tem um centavo, deu um branco no dinheiro dela. E aí, ela deve dizer ao recém-namorado que ela está sem dinheiro e que ele deve pagar a conta? Segundo a empresária, sim, deve dizer. Os tempos de fato mudaram, no passado não era assim, o namorado ou marido pagava tudo. Hoje há “maridos” que deixam muitas de suas contas para a mulher pagar… Essa história de se ver a pessoa como coitadinha no espelho da vida não é bem assim. Ninguém é coitadinho. Se não temos dinheiro a culpa não é de ninguém, é nossa. Aliás, os pais devem dizer isso aos “machinhos” desde muito cedo, ué! E alguém diz: – “Ah, coitadinha da minha irmã, casou com um brocha, um “valentão”, ela vive sofrendo maus-tratos, coitadinha”! Coitadinha nada! Ela não viu “antes” que o cara não prestava? A empresária falava disso na tevê. No primeiro dia de um namoro ou de início de um negócio, seja com quem for, dá para dizer em poucos minutos com quem estamos tratando. Nada de coitadinho, ah, ele foi passado para trás! Ou ela foi traída. Outra coisa, saúde combalida, saúde derrubada por uma encrenca “previsível”, como essas doenças que andam por aí, tipo gripe e outras tantas. Há vacinas para quase tudo. Coitadinho? E ele, o “coitadinho”, se via como coitadinho antes de cair na arapuca que ele mesmo armou, desdenhando das vacinas? Coitadinho uma ova! Cansei de ler histórias de caras que pegaram uma baita grana numa loteria… Meses depois estavam na sarjeta da miséria, gastaram tudo em bobagens e festanças. Coitadinhos? A vida não deixa de ser um negócio, é preciso ter um bom faro empreendedor, ter bons modos e sensibilidade para escapar ileso dessa bobagem chamada de coitadinho, coitadinha.
ELA
Ouvia falar dela, via fotos de todo tipo, mas… Nunca a tinha “visto” ao vivo. Foi dia destes, no programa “Que conversa é essa, Porchat”, na GNT, que a “conheci”. Falo da Sasha, filha da Xuxa. Ela estava no programa com a mãe. Encantei-me com a “guria”. Modos de princesa, fala educada, roupas discretas e bem assentadas, não observei nada em que a pudesse criticar. E é filha da Xuxa, podia andar por aí nos Tiktoks “reveladores” das leviandades. Sasha, linda! Uma princesa!
REDES
As redes (anti) sociais estão abalando a autoestima de milhões de jovens, levando-os mesmo à insanidade mental. A busca por pertencimento e aceitação está ensandecendo milhões de jovens, jovens órfãos de pais vivos. Nessas redes (sujas) é preciso exibições de luxo, fartura e beleza. Tudo artificial, mas… Os jovens desatentos caem nas armadinhas. Comparações nos liquidam. Sempre vai haver alguém melhor. Será? Nas redes (anti) sociais cada um é melhor que o outro. Off.
FALTA DIZER
Quase esquecia de mandar um abração para a Ludmila. Ela fez um show no Rio de Janeiro e ficou, antes, sabendo que o Banco de Sangue por lá estava zerado. Ludi prometeu ingresso grátis para quem doasse sangue. Foi uma loucura o número de doadores. Ludi, maravilhosa. Doadores “hipócritas”…