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Protejam-nos

Por: William Fritzke

08/02/2016 - 08:02 - Atualizada em: 08/02/2016 - 08:16

Hoje abro este espaço destinado aos meus comentários e opiniões, pedindo para que todos os nobres leitores reflitam acerca de uma situação que me chamou atenção. No ano passado, diversos “esquerdinhas fanáticos” que se apresentam como estudiosos, como defensores dos oprimidos, como “agentes dos direitos humanos”, entraram no Congresso para manifestar contra a redução da maioridade penal. Afinal, segundo eles, os “de menor” são inofensivos, vítimas de uma sociedade injusta (balela, óbvio). Aí, nessa semana, no Jardim Paraíso, alguém encontra dentro de uma sacola a cabeça de um adolescente de 16 anos. Ok, todos sabemos que a vítima da decapitação não era lá o melhor cidadão de Joinville, que andava postando fotos nas redes sociais se pagando de bandido, fumando um béque, ok, sabemos disso, mas, o que me chama atenção, é que foi divulgado um vídeo do momento em que, com um machado, aparentemente com pouco fio, cortam a cabeça do rapaz. No vídeo aparecem pelo menos dois rapazes, encapuzados, quase que certamente menores de idade. E é aí que eu dirijo essa pergunta aos nobres defensores dos direitos humanos, principalmente os dos menores infratores, pensem com suas cabeças, enquanto um menor de idade não as cortou, pois ninguém está livre, eles são mesmo inofensivos? São mesmo anjos que habitam a terra? Não! Está a tempo comprovado que eles merecem responder por seus atos! Tem sangue frio para matar e gravar, assemelhando-se a soldados do Estado Islâmico com seus vídeos de barbárie, e não tem capacidade de permanecer presos? Ah, conta outra, hein!

Criatividade é tudo!
Na atividade policial e de inteligência, se dá bem quem tem criatividade e quem tem discrição! Muitas vezes, para se aproximar de um criminoso, é necessário que o próprio investigador se infiltre naquele mundo. Se passar por usuário, por comprador, por interessado, enfim, são algumas das saídas para prender criminosos. Nesse viés, uma policial militar de Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá, no Mato Grosso, ganhou fama na região onde vive após se passar por uma garota de programa para prender um traficante. Lorrayne Neves, única policial do sexo feminino do município, entrou em contato por telefone com o homem, que foi capturado após revelar onde estava e esperar pela policial que havia dito que iria ajudá-lo a fugir, na segunda-feira (1º). Acusado de tráfico, o homem de 22 anos estava com um mandado de prisão em aberto. A policial fez várias ligações para o homem, que acabou atendendo uma delas. Ela fingiu ser uma das garotas de programa de uma boate da cidade e afirmou que gostaria de comprar entorpecente. O foragido afirmou à policial que ela poderia ficar tranquila e contou o seu plano de fuga. O homem também contou que estava na boate onde a suposta garota de programa trabalhava e que ela poderia o encontrar lá. A soldado relata que preparou, junto com outros seis policias militares da cidade, um cerco para prender o suspeito. Eles chegaram ao local sem farda e, mesmo assim, quando o homem os viu, tentou correr depois de perceber que eles estavam armados e suspeitou que seriam policiais. O jovem foi encurralado, capturado e levado para a delegacia da cidade. Simplesmente LINDO! Muito bom, por mais policiais como esta!

Feriado?
Tem gente na região reclamando que não vai ter feriado no Carnaval de Jaraguá do Sul. Era só o que faltava. Vamos trabalhar, meu povo!

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William Fritzke

Repórter especialista em segurança e apresentador do programa Plantão Policial.