A queda de 2,5% na produção industrial brasileira de janeiro para fevereiro deste ano reflete retrações nos parques fabris de 11 dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou ontem a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional. Santa Catarina é um dos estados que maior apresentou queda em relação à média nacional. Os dados indicam que, na série com ajuste sazonal, os recuos mais intensos foram registrados na Bahia, onde a retração chegou a 7,9%, uma queda de 5,4 pontos percentuais em relação à taxa média para o país; e Amazonas, que, com a queda de 4,7%, ficou 2,2 pontos percentuais abaixo da média global. Também fecharam fevereiro com recuos superiores à média nacional Santa Catarina (-3,3%); e Ceará (-2,8%). Em São Paulo, onde fica o maior parque fabril do país, a retração de fevereiro em relação a janeiro foi de 2,1%; no Rio de Janeiro (-1,9%); no Paraná (-1,6%); no Rio Grande do Sul (-1,3%); e em Minas Gerais (-0,7%). Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria nacional, que encerrou fevereiro com queda de 1% - no trimestre fechado em fevereiro de 2016 frente ao nível acumulado nos três meses encerrados no mês anterior (janeiro) - a análise regional indica que nove locais acusaram taxas negativas. O principal recuo ocorreu em Pernambuco (-7,6%); seguido do Amazonas (-4,8%); Santa Catarina (-1,6%); e São Paulo (-1,2%). Por outro lado, Pará, com expansão de 3,8%; Goiás (1%) e Rio Grande do Sul (1%) ficaram com os avanços de fevereiro.

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Foto: Eduardo Montecino/OCP Online
Foto: Eduardo Montecino/OCP Online
Semana de sábado legal Os comércios estarão abertos em Jaraguá do Sul neste sábado até às 17 horas, informa a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas). O shopping e os supermercados, no entanto, tem horários próprios.

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Neumarkt implanta projeto de eficiência energética da WEG O Neumarkt Shopping, do grupo Almeida Júnior, que fica em Blumenau, está implantando mais um projeto de eficiência energética para modernização da força motriz, redução de custos operacionais e impactos ambientais. O investimento, financiado pelo BNDES e comercializado pela revenda da WEG Corrêa Materiais Elétricos, prevê redução de até 50% de energia em equipamentos como torres de resfriamento e sistema de insuflamento de ar, levando a uma economia de 17% de energia em toda a instalação com Taxa Interna de Retorno (TIR) de 51,45%. Além de uma redução de 22% no consumo de água das torres.

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Fabiana KochApenas metade das pessoas trabalham na sua empresa  Esta é uma história contada por um CEO para expressar a falta de engajamento dos colaboradores. Se metade estiver engajada, significa que a empresa está muito acima da média mundial. O artigo de hoje é também um alerta. Existem muitas pesquisas neste campo, e o que surpreende é o alto número de profissionais desengajados em seus trabalhos. Uma pesquisa feita pelo Gallup em 142 países, diz que apenas 13% da força de trabalho está realmente engajada. Ou seja, um em cada oito trabalhadores está de corpo e alma na empesa.(Engajamento Total - Brian Tracy, Villela da Matta e Flora Victoria) Mas então o que significa estar engajado no trabalho? Estar engajado no trabalho é estar profundamente envolvido e empenhado com esforços voluntários para contribuir positivamente com a organização. Toda empresa sonha em ter profissionais assim. E é fácil compreender o por quê. Empresas que apresentam maior engajamento da força de trabalho, mostram-se 22% mais lucrativas e 21% mais produtivas. Além de mostrarem índices de rotatividade muito inferiores. E está fácil encontrar profissionais totalmente engajados? Já ouvi clientes dizerem que este tipo de profissional está em extinção. No meu ponto de vista, se está em extinção, é porque existe uma grande oportunidade para profissionais conquistarem o seu espaço e o reconhecimento. O profissional que decide se engajar, acaba encontrando maior satisfação, produtividade e sucesso. É uma questão de decisão. O profissional escolhe se engajar ou não. Porém como coach, preciso lembrar que seja no papel de empresário ou colaborador, cada um precisa fazer a sua parte. Então como empresário, líder ou gestor, é necessário refletir sobre o papel e a função de cada profissional. É preciso descobrir o talento do empregado para que este possa estar no lugar certo na empresa. Muitos desengajados estão infelizes fazendo o que fazem. Já que profissionais engajados estão se extinguindo, nós líderes precisamos contribuir para que nossos liderados se conheçam, se motivem e encontrem o melhor trabalho, a melhor empresa e o melhor chefe. Pense nisso: qual o maior talento de cada um na sua equipe? Fique bem!

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