No passado se costumava dizer que “há bobo para tudo”. Bobo é uma palavra educada quando na verdade se quer dizer estúpido, baita trouxa. Na verdade, muitos casos vão além da bobice, do ser bobo, casos que chegam mesmo às raias do psicótico psiquiátrico. Acabei de ler sobre um desses casos. Aliás, um caso que acontece muito no Brasil. O tal caso que acabei de ler vem dos Estados Unidos, do Estado da Carolina do Sul. Trata-se de uma mulher de 52 anos, Ana Smith, condenada à prisão perpétua por ter armado uma cena ao matar os seus dois filhos pequenos, crianças de três e cinco anos. Ela armou um “teatro”, pôs as crianças no carro dela e foi até à beira de um riacho. Lá, amarrou as crianças nos cintos de segurança, desceu do carro e o empurrou para o riacho. Saiu dizendo que foi acidente, aquelas coisas. Claro, os policiais não são otários, descobrem na hora quando alguém está mentindo. Em resumo, essa a história. A mulher pegou prisão perpétua e… Perdeu o sono, tantos são os homens que a querem namorar, mesmo na prisão e com perpétua pela frente. Na notícia que li, os homens (homens ou latas de lixo?) querem se pegar pelos cabelos disputando a liderança no coração da bandida. Estranho? Infelizmente não, muito comum. Bom, aqui entre nós, uma jovem mulher armou todo um esquema para matar pai e mãe enquanto dormiam. Pegou 39 anos de condenação, ficou menos de 20 e já está casada, casada com um médico… Pode isso? Pode. Os casos psiquiátricos não diagnosticados ou mal diagnosticados são muito freqüentes. E fique claro, quanto mais bandido for o sujeito, ele ou ela, maior será a fila de espera na calçada do coração do bandido, bandida. Nas prisões brasileiras, os piores assassinos são os campeões de correspondências amorosas. Tudo comprovado. Há gente nojenta saindo pelos ralos, em todas as cidades. Quantas mulheres casam com sujeitos que elas sabem que não valem nada? Caras muitas vezes ricos… Dizem que os semelhantes se atraem, difícil contestar. E sem essa de – “Ah, eu me enganei”! Negativo, a pessoa que se diz enganada viu tudo de antemão, mas por algum interesse aceitou. Sem desculpas. Tomem!
ROCK
Ah, é preconceito! Ah, é discriminação! Não, não é nada disso, é pura verdade, isso sim. Liguei a tevê e fui ver lances e relances do tal Rock in Rio. Credo, o que é aquilo? Os tipos em cima do palco e fora do palco… E fico pensando, e toda aquela gente vota. Como pode votar fora do que são e se revelam pelos modos e gostos? E o que dizer de imbecis que cantam sem camisa e são aplaudidos, admirados e imitados? Credo! Click. Off.
VERDADE
Manchete, jornal de São Paulo: – “Homens quase não vão ao médico, e quando vão é porque foram incentivados ou levados por mulheres, esposas ou filhas”. E quem não sabe disso? A razão? Medo, borraram-se de medo de um diagnóstico ruim. Quer dizer, cresceram no tamanho, na idade, mas… Continuam bebês chorões da mamãe…
FALTA DIZER
Às vezes quero ficar fora do jornalismo/notícia, mas é difícil. Ontem li que a Polícia Federal já identificou 52 autores de incêndios florestais no Brasil. Vão ser punidos? E que conversa é essa de que calor produz incêndios? Sem fósforos ou isqueiros, bandidagem, não há fogo! Será que na “salinha dos fundos” esses incendiários seriam machos para pedir um isqueiro? Uma “conversa” faz bem…