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Onde anda a sorte? – Luiz Carlos Prates

Por: Luiz Carlos Prates

08/02/2024 - 07:02

Antes de tudo, a sorte costuma estar nas cabeças atentas, atentas ao que vale a pena, não às costumeiras bobagens da maioria. Dia destes, falei aqui do número 13, número que seria de azar para muitos, mas que foi de sorte para o Zagalo, segundo ele mesmo. Disse naquele dia que não existe número da sorte nem número de azar, nós criamos nossos números da sorte. Esta foi a minha conversa de ontem no cafezinho com amigos. Conversar, discutir pontos de vista é um bom negócio, dos melhores da vida. Não acredito em números da sorte desses tipos que andam por ai, crendices baratas do povo, mas… Há sim números da “sorte”, números que dependem de nós e que de acordo com eles nossa vida vai ser melhor ou pior, mais curta ou mais longa. Um exemplo? Os números do nosso hemograma vão nos dizer do número de plaquetas, brancas e vermelhas do nosso sangue. Saber desses números na hora certa bem que pode ser uma “sorte-grande” na vida. Vão depender dos nossos cuidados com a saúde. Os números de nossa pressão arterial, bah, importantíssimos. Quando foi que você mediu sua pressão pela última vez? Outro número da sorte pode ser o do peso… Outro, muito significativo para o futuro, pode e deve ser o do dinheiro na poupança. Sem um bom número na poupança a velhice vai ser um “me ajude, for favor!” Você pode estar me perguntando, e o número de livros lidos não conta? Ô, se conta. Ignorar pode ser um bom negócio eventualmente, mas é bom deixar grifado sobre o quê essa ignorância. Há quem se debruce de modo muito atento e preocupado sobre a idade, um número agradável ou infernizante, tudo vai depender da cabeça do pensante. Diante de certos números não temos o que fazer, caso da idade, mas sobre outros números temos toda a obrigação de andar de mãos dadas com eles, como é o caso que nos envolve a saúde, um caso basicamente alicerçado sobre números. Ah, não esquecer que nos casos de amor só há um número a nos fazer felizes, esse número é o “1”, isto é, ela ou ele. Um segundo número na relação é falta de caráter e danação na certa… Um, hein, um!

HORROR

A continuar do modo como está o Brasil não vai longe. Só os míopes sociais não veem isso. Invasão ou graves desajustes internos… Abramos o olho. Ah, a propósito, ouça esta manchete: – “No Brasil, mulher pode morrer por viajar sozinha”. O Brasil só perde nesses crimes para o Egito e o Irã. Informação do site de jornalismo MSN. Diga-me se tem cabimento! Tem, no Brasil todo crime tem cabimento. Pudera, olhe a cara dos legisladores. Cuidado, “legisladores”…

SEGURANÇA

Quem tira a segurança das mulheres que viajam sozinhas ou andam por aqui mesmo? Ora, os ordinários, vagabundos e sem-vergonhas. Caras que sabem que a lei a ser eventualmente aplicada é mero cosmético legal, coisa típica dos povos ignorantes, que votam por obrigação, votam em gentalha e nem aí, querem ainda vantagens. Nesse tipo de sociedade, todos correm riscos. Abram o olho, “autoridades” irresponsáveis, não brinquem…

FALTA DIZER

Manchete esportiva: – “Os pequenos estão ganhando dos grandes”. Grandes? Quem são os grandes? Grandes são os jogadores que entram em campo para ganhar, entram com alma, coração e vida, entram para sair da bola dividida com a bola dominada, entram com o caráter para molhar a camisa. Só esses são os grandes. Vale para tudo na vida.

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Luiz Carlos Prates

Jornalista e psicólogo, palestrante há mais de 30 anos. Opina sobre assuntos polêmicos.