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O que é verdade? – Luiz Carlos Prates

Por: Luiz Carlos Prates

31/05/2025 - 08:05

A felicidade está nos piscando o olho ininterruptamente. Mas o que é felicidade? Não mais que uma vivência pessoal, mas… Seja qual for a nossa vivência negativa deste momento essa vivência pode ser superada. Penso que para resumir a história, felicidade é sentir-se bem. A pessoa que se sente bem não tem do que se queixar, é uma pessoa feliz. Bem-estar é isso, é não ter um osso duro para roer. Pessoas vivem infelizes por não se dar conta de que o elixir da vida lhes costuma passar batido, sem ser observado. E qual é esse elixir? A saúde. E mesmo com a saúde abalada muitas pessoas vivem bem, lutam, não desistem. A energia da fé lhes dá o alento de que precisam para viver como se nada lhes estivesse acontecendo de ruim. Os pensamentos são os nossos carcereiros existenciais, ou nossos anjos da guarda. Acreditamos que nossos pensamentos são realidades quando, mais das vezes, passam longe da realidade. São fantasias, medos, condicionamentos que alimentamos e que nos colocam para baixo. Se alguém um dia criasse um “apagador de pensamentos” e limpasse o quadro-negro dos nossos pensamentos, essa pessoa ficaria rica em poucos minutos. Quando você se acha incapaz de alguma coisa, coisa desejada, sonhada, é muito possível que sua incapacidade seja apenas dos pensamentos, pensamentos condicionados pelos impossíveis. Nada é impossível ao que crê em si. E quando nos lembramos de alguém que conhecemos, mesmo que de longe, e imaginamos a felicidade dessa pessoa, quase sempre estamos errados. Essa pessoa, muitas vezes, gostaria de estar em nosso lugar. O inferno e o céu não estão lá embaixo ou lá em cima, estão dentro de nós. Costumamos pensar que essa verdade é invenção dos infelizes, não é. É a pura verdade. Temos o poder de transformar nossos eventuais limões em limonadas, nunca esquecendo que o limão em si mesmo nada tem de ruim, nós é que o fazemos amargo… Há muita gente que vive feliz no que para nós seria um “limão”, mero ponto de vista nosso. Então, sem essa de – “Ai, que dia chato, ai que vida infeliz, ai que inveja…”! Nada mais que pensamentos. O desatar desse nó está… Na palma da minha, da sua, da nossa mão…

OMISSÕES

Maio já era… Será que os pais e mães “zelosos” (que é como todos se acham) estão sabendo nota por nota como estão os filhos no colégio? As notas obtidas até agora estão de acordo com o que os filhos têm estudado? Ou não costumam estudar em casa depois das aulas? Vai chegar o fim do ano e, sem dúvida, as críticas contra os professores e às escolas, quando na verdade os vadiões não estudaram em casa como deviam. Maioria. Pais omissos.

VISITAS

Há quem faça nariz torcido diante de visitas em casa. Acabei de ler sobre comportamentos que não devem ser feitos quando visitamos alguém. Ah, espere um pouco, quem não souber ser educado que fique em casa! Antes de tudo, visitas não deve ser demoraaaadas. Além disso, não criticar as comidas oferecidas, fazer cara de “não-gostei”, não falar de assuntos inconvenientes e saber sorrir. Visitas assim deixam saudade. Às outras, a rua é ali…

FALTA DIZER

Uma festinha animada na casa de amigos. Umas 40 pessoas, por aí… Uma enorme mesa de conversas… Quem mais falava, quem comandava o jogo, eram os homens. As mulheres ou concordavam com o que era dito ou faziam meras frases curtas. Errado, gurias, vocês têm direito e muito mais para falar… Ué!

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Luiz Carlos Prates

Jornalista e psicólogo, palestrante há mais de 30 anos. Opina sobre assuntos polêmicos.