Não queremos o caos!

Por: William Fritzke

14/05/2016 - 04:05 - Atualizada em: 26/05/2016 - 08:08

Com essa onda de intolerância ao atual momento político que vivemos, dois grupos distintos de pessoas, que em Brasília são separados por um muro, são observados. Os baderneiros, e os ordeiros. Existem agentes infiltrados com ambas personalidades no lado pró e no lado contra governo. O que é inadmissível, é que se deixe instaurar o caos. Não interessa se for a turma pró Dilma ou contra Dilma, não é aceitável que se fechem rodovias, que se instaure o pandemônio colocando fogo em pneus ou queimando bandeiras, nosso maior símbolo nacional. O direito de expressão tem que ser garantido, afinal vivemos em uma democracia, mas repito, deve ser intolerável qualquer ato de vandalismo como queimadas, obstrução de vias e pichações. Se tiverem que ser retirados com o uso da força, que assim seja! Não podemos deixar se criar uma guerrilha urbana, que obriga o fechamento de comércios, ou que defeca em praça pública para “protestar” por um país melhor. Exigimos respeito, de todos os lados, e a polícia está aí, para auxiliar a garantir esse respeito e o direito. Ok mimadinhos, ficaram tristes e vão começar a gritar: Fascista! Típico de quem não tem argumentos…

Mais letais
Existe umas pesquisas rodando pela mídia, que falam que houve um aumento da letalidade policial no Brasil. Não queremos incitar a violência, mas, ao que se refere a “letalidade policial”? Se ela se refere a inocentes que morreram em confronto com a polícia, precisamos realmente parar e repensar o que pode ser feito para que isso seja evitado. Agora, se for referente a bandidos que morreram em confronto com a polícia, não há problema algum! O que não pode é aumentar o número de policiais mortos. O cara assalta, toca o terror, atira na polícia, e as “ONGs” esperam que os homens da lei respondam com chocolates e buque de flores? Me poupem!

O fim da picada
A juíza da Vara de Execuções Criminais de Tremembé, Wania Regina Gonçalves da Cunha, decidiu suspender o benefício do regime semiaberto da detenta Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão por matar os pais. A decisão é provisória e foi comunicada na última semana, à direção da Penitenciária Santa Maria Eufrasia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. Suzane já foi transferida para outra ala da unidade prisional. A medida foi tomada após a presa ter declarado um endereço falso na saída temporária pelo Dia das Mães.

Não, você não leu errado! Essa pilantra foi solta no dia das mães! Santa ironia, o que ela tem para comemorar? Sua medonha capacidade de planejar a morte dos pais?  É muita cara de pau ter a coragem de solicitar uma saída dela para um evento como esses. Não bastasse ter conseguido, ainda por cima mentiu seu endereço, e teve a regressão do benefício. Deveriam escolher melhor quem vão soltar, e até mesmo existir um critério, se não, daqui a pouco vão soltar o Fernandinho Beira Mar no dia de Iemanjá, afinal, ela é a rainha do mar. (Péssima comparação, eu sei).