Neste começo de ano, duas estratégias permeiam os planos dos comerciantes em Jaraguá do Sul que buscam ter fôlego nas vendas em 2016. O Liquida Jaraguá, uma série de promoções que começa hoje e vai até domingo (13), é a primeira ação oficial do ano. Uma pesquisa que vai identificar o perfil do consumidor da cidade é outra iniciativa que visa embasar a estratégia dos lojistas para saber onde atacar e alavancar os negócios. Além disso, haverá mais ações ao longo do ano para recuperar o desempenho. A CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) percebeu que deixar a cidade sem decoração natalina não foi nada bom para incentivar o consumo no último ano. A ação está nos planos da entidade, que informou se mobilizar desde agora para garantir as luzes de Natal na área central no próximo mês de dezembro. De janeiro a novembro de 2015, a queda nas vendas do comércio varejista catarinense foi de 2,1%, em comparação com o acumulado do ano anterior. Até o fim de fevereiro, o IBGE deve divulgar o resultado completo para o ano passado. Em janeiro, o Índice de Confiança do Comércio, calculado pela FVG, avançou 6,4 pontos, o maior nível desde agosto passado (67,3). Ou seja, as expectativas ainda estão baixas, mas melhoraram em relação a 2015.
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Santa Catarina e Hong Kong
As oportunidades que o mercado de Hong Kong oferece às empresas catarinenses serão apresentadas no dia 1º de março durante seminário promovido pela Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). Realizado em parceria com a Hong Kong Trade Development Council (HKTDC), o encontro será na Fiesc, em Florianópolis, das 14h às 16h.
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Ovos menores e mais caros
Os ovos de Páscoa vão diminuir de tamanho este ano, conforme anunciaram fabricantes do setor em uma feira na semana passada. Pressão de custos entre 7% e 15%, atrelados ao dólar, como o cacau e o açúcar, fizeram empresas encolherem os produtos. Por outro lado, as fabricantes adiantam que os preços estarão até 10% mais elevados.
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Opinião
Comentado o texto aprovado pela Câmara sobre o imposto para grandes ganhos, o presidente da Fecomércio-SC, Bruno Breithaupt, diz: “A correção desse problema não pode vir através de aumentos da já elevada carga tributária brasileira, que chega a 40% do PIB, comprometendo investimentos e afastando riquezas, como é o caso desse aumento. A justiça social objetivada pela matéria poderia ser uma alternativa de redução da carga tributária das classes mais baixas da sociedade, e jamais inibindo as operações que geram as maiores circulações de renda.”
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