Lula da Silva está chegando a um ponto que daqui a pouco será inevitável interditá-lo. O descontrole é absoluto. A cada momento que ele abre a boca, é uma crise de nervos no governo, no próprio Palácio do Planalto, no mercado financeiro, entre os empresários. O homem está incomunicável. A primeira-dama não o deixa interagir, nem mesmo com os colaboradores mais próximos.
A cada dia é uma surpresa nova, com impacto na já titubeante economia nacional. A última declaração dá conta de que ele é o defensor dos pobres e oprimidos, e que age contra o mercado financeiro. Disse, ainda, que foi favorecendo o mercado financeiro que o seu antecessor teria deixado o país.
Ora, não sabe Lula da Silva que quando ele dá essas declarações descabidas, verdadeiras asneiras proclamadas, ele faz com que justamente a política monetária puxe o freio de mão na figura do presidente do Banco Central e de seus diretores.
O Banco Central que é autônomo. O Congresso aprovou a autonomia, que, aliás, existe em vários países, como nos EUA, e em muitas nações da Europa. É um santo e necessário remédio.
Freio de arrumação
A autonomia do BC não permite que o governante, o presidente de plantão, interfira na política dos juros, considerando o processo eleitoral, ainda mais num país que tem reeleição como o Brasil.
Verborragia
Na medida em que o ex-tudo do PT oferece ao mundo e ao Brasil declarações intempestivas, o mercado fica inseguro. Não custa lembrar que os estrangeiros, os investidores, não vão vir para um país que, além de insegurança jurídica, tem insegurança presidencial. Um presidente que deixa todos perplexos, apavorados.
Furada
Ora, se o empresário brasileiro já está passando trabalho, o estrangeiro pensa “eu vou investir no Brasil? Nem pensar.” É evidente. São as declarações do petista que mexem com o mercado e prejudicam quem ele diz que pretende proteger, sendo os mais desfavorecidos. O boquirroto Lula, a cada bobagem divulgada, contribui para gerar inflação e desemprego.
Paga a conta
Quando se compromete o poder aquisitivo, os mais necessitados são justamente os mais atingidos. Ou seja, é um discurso populista, completamente superado e demagógico. Típico do Século 20.
Lorota
Ele diz que defende os pobres, mas quando vai para o exterior, fica numa suíte de R$ 80 mil, quando um salário mínimo por aqui é de R$ 1,4 mil. É necessário reunir alguns trabalhadores brasileiros para, em um ano, perceber o que ele gasta em uma diária no exterior. Só para citar a incongruência do seu comportamento cotejado com suas declarações.
Descarrilhando
A situação começa a ficar para lá de periclitante, mais do que preocupante. Os próprios ministros não sabem mais o que fazem. É uma declaração mais absurda que a outra. Nessa última, em que ele ataca o presidente do Banco Central, Lula diz que está preparando algumas coisas. Certo, mas que coisas?
Pulando fora
O empresário, o investidor, fica evidentemente a se perguntar o que o líder supremo estaria preparando. Na dúvida, o óbvio: segurar investimento e retirar dinheiro do Brasil. Simples assim.
Mercado
Agora o Banco Central é obrigado a se mexer, comprando dólar, para conter o avanço da moeda americana. Sem falar na Bolsa, que, a cada declaração do presidente de plantão, despenca. Vejam só a delicadeza do quadro!
Faculdades mentais
Na sua última passagem pela Bahia, o petista publicamente pareceu não estar bem do juízo, sinaliza que não está em perfeitas condições das suas faculdades mentais. Sinais claros emitidos ao defender Rui Costa, ministro da Casa Civil, seu braço direito. Por oito anos, Costa governou a Bahia. Elegeu o sucessor, o atual governador Jerônimo Rodrigues.
Arautos da mentira
Lula da Silva declarou que Rui Costa tem sido criticado porque transmite a ele as mentiras praticadas por colaboradores. O petista avisou que só fica sabendo das mentiras de alguns ministros graças a Rui Costa.
Hã?
Como assim? Mas se tem ministro pregando mentira ao presidente da República, a primeira coisa a se fazer é demitir o cidadão, pois não é digno da confiança do chefe.
Criou doido
A impressão que se tem é que o presidente já não acredita mais no que ele próprio fala. E nos despachos ministeriais, outro titular da esplanada tem que dizer o que é verdade e o que não é. Ou seja, definitivamente, é um desgoverno.
Sem timoneiro
Nesse ritmo, com a chegada do segundo semestre, e culminando com o avanço do processo eleitoral, lá pelo mês de novembro algo mais agudo deverá emergir.
Tchau, tchau
Vencido o período eleitoral, no qual o governo e o PT devem levar uma surra astronômica, tudo leva a crer que o Congresso, particularmente a Câmara, vai começar a apreciar a possibilidade de fazer com Lula o que fez com Dilma.