Em julgamento nesta semana, os ministros do Supremo Tribunal Federal negaram a liberdade a um ajudante-geral condenado por roubo, mudando o entendimento da presunção de inocência e sinalizando que pretendem dar um basta à impunidade. Na prática, a Corte decidiu que quem for condenado em segunda instância pode ir para a cadeia, mesmo que ainda tenha direito a recurso. O julgamento gerou muito debate no meio jurídico, mas sinaliza que o país começa a dar passos importantes para acabar com a fama de que aqui a impunidade reina absoluta. “A mudança de posição do STF é um contraponto à ideia de morosidade da Justiça e à sensação de impunidade que causa desconforto à sociedade e aumenta a criminalidade”, comentou Sérgio Harris, presidente da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul. No círculo político, a decisão do STF pegou muita gente de surpresa e pode trazer desdobramentos inclusive para a Operação Lava Jato. O fato é que em meio à crise política e econômica que o Brasil vive, é confortante perceber que novas bases para o futuro vão sendo construídas.
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Voigt é do PMDB
Na presença dos caciques do PMDB, Felipe Voigt assinou ficha no partido ontem à noite. “O PMDB sempre foi meu parceiro. Faço isso pensando no município”, disse ele, que chega na condição de pré-candidato. “Voigt tem uma excelente atuação política na região, tendo dois mandatos como vereador e mais dois como prefeito. Nós do PMDB estamos felizes com a sua escolha e temos certeza que ele irá fortalecer ainda mais nosso partido no Vale do Itapocu”, declarou o presidente do partido em Jaraguá do Sul e secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Carlos Chiodini.
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Acessibilidade na mira
O Ministério Público instaurou inquérito para apurar as condições de acessibilidade no comércio dos municípios de Jaraguá do Sul e Corupá. A iniciativa visa dar início a um projeto de conscientização e que tenha como desfecho as adequações necessárias.
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