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Governo tem prazo para avaliar uso de câmeras corporais – Acontece SC

Foto: Arquivo/PMSC

Por: Ewaldo Willerding Neto

30/09/2025 - 05:09 - Atualizada em: 30/09/2025 - 06:28

O uso de câmeras corporais pela PMSC não é apenas uma questão tecnológica, mas de cidadania. Implantadas em 2019, as bodycams representaram um marco de transparência, registrando em tempo real as abordagens e garantindo provas qualificadas em investigações. Mais do que fiscalizar o uso da força, elas protegem também os próprios policiais, muitas vezes acusados injustamente de excessos. A suspensão do programa em 2024, sob a justificativa de equipamentos defasados, abriu espaço para dúvidas e críticas sobre a perda de um instrumento que já havia se mostrado eficaz. Agora, com a decisão judicial que obriga o governo a apresentar estudos em até 90 dias e conclusões em 180, após audiência de conciliação na 2ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a sociedade catarinense tem a chance de retomar um debate essencial. Num momento em que a confiança entre Estado e população precisa ser fortalecida, as câmeras corporais surgem como símbolo de equilíbrio: defendem o cidadão, preservam o policial e constroem uma ponte de credibilidade. Ignorar esse avanço seria um retrocesso difícil de justificar.

Universidade Gratuita

O Projeto de Lei Complementar sobre as alterações no programa Universidade Gratuita, com medidas que visam maior fiscalização nas concessões do benefício, foi enviado pelo governo de SC à Alesc em regime de urgência e aguarda a definição do seu relator para tramitar, de forma conjunta, nas comissões de Educação, Finanças e Constituição e Justiça (CCJ).

Surdos

A deputada Luciane Carminatti (PT), presidente da Comissão de Educação e Cultura da Alesc, está à frente de seminário sobre a formação de professores para a educação bilíngue de surdos, que será realizado nesta terça-feira e quarta-feira na sede do Legislativo catarinense. O evento reúne pela primeira vez gestores públicos para debater o tema.

Réu

A Justiça do Distrito Federal marcou para 17 de novembro o início da ação penal contra Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Bolsonaro (PL) e vereador em Balneário Camboriú. Ele é acusado de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso. Renan foi denunciado pelo MP do Distrito Federal e indiciado pela Polícia Civil do DF até se tornar réu.

Dobradinha

Foto: Divulgação/João Cobalchini

O presidente da Câmara de Vereadores de Florianópolis, João Cobalchini (MDB), ao lado do seu pai, o deputado federal Valdir Cobalchini (MDB), reuniu 600 pessoas num encontro no fim de semana na Capital. Lideranças de diversos municípios da Região Metropolitana levaram apoio ao projeto de reeleição do deputado federal Valdir Cobalchini e a eleição de João à Alesc.

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Ewaldo Willerding Neto

Jornalista formado pela UFSC com 30 anos de atuação.