Ainda se aceita o conceito de que o meio ambiente deve estar, incondicionalmente, a serviço das ilimitadas necessidades do homem. Entretanto, sociedades mais avançadas já se deram conta de que a preservação do meio ambiente é questão de sobrevivência.
Já absorveram a ideia de que interferir na simbiose e ordem natural do ecossistema é assinar um atestado de extinção das próximas gerações. Ou seja, pensa e age de forma imediatista e retrógrada, quem não adota uma conduta ético sustentável.
E nesse processo evolutivo, o legado do clássico pensador Victor Hugo, se encaixa como uma luva: “primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem. Agora é necessário civilizar o homem em relação à natureza e os animais.” Nesse aspecto, a comunidade de Jaraguá do Sul tem adotado uma postura exemplar.
Nossa Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama), tem desempenhado um trabalho diferenciado nesse campo. E para melhorar ainda mais sua atuação, a autarquia acaba de receber dois importantes reforços estruturais para os trabalhos diários da equipe de fiscalização e resgate de fauna.
Trata-se de aquisições de novos veículos: uma caminhonete Ford Ranger 4 x 4 e uma Fiat Fiorino, investimento viabilizado por meio de emenda parlamentar e contrapartida do município. Vale salientar, outrossim, que a preservação do meio ambiente é um dever coletivo, e não apenas do poder público.
