Terceiro candidato a deputado estadual com maior votação no município, atrás apenas de Vicente Caropreso e Dieter Janssen, Adriano Junkes observa as movimentações políticas e diz que em 2020 estará à disposição do PSL.
“Para ser candidato a vereador, vice, prefeito ou ficar em casa”, brinca. Até lá, Adrianinho, como é conhecido, não descarta assumir algum cargo no governo de Carlos Moisés, mas adianta que a exigência é permanecer na região.
“Somente depois do dia 20, com a reforma administrativa, é que algumas nomeações vão sair”.
A onda da mudança irá vir ainda mais forte na eleição municipal de 2020. Essa é a previsão de Adriano Junkes, que por duas vezes buscou sem êxito uma vaga na Câmara e, em outubro do ano passado, surpreendeu ao fazer mais de 13 mil sufrágios.
Para ele, siglas como o PSL e o Novo de Leandro Schmöckel podem surpreender e muito se fizerem um bom trabalho. “Enquanto tem partido já falando de aliança, eu defendo o PSL com chapa pura. Vamos diminuir cargos, salários de prefeito e secretários e fazer obras”.
Junkes vê com bons olhos a filiação de Moacir Bertoldi e diz que a liderança de Fabio Schiochet no Congresso Nacional irá trazer muitas conquistas para cidade.
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