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Dolarizar ou não dolarizar o patrimônio? Eis a questão

Foto: Freepik

Por: Warren Investimentos Jaraguá do Sul

07/04/2025 - 13:04 - Atualizada em: 07/04/2025 - 16:43

O investidor brasileiro tem olhado cada vez mais para fora. E, quando falamos em diversificação internacional, não tem como escapar de uma palavra-chave: dolarização. Na Warren Investimentos, acreditamos que pensar globalmente é uma das decisões mais estratégicas para quem quer construir um portfólio forte, protegido e alinhado aos movimentos do mundo. Mas, como toda escolha no universo dos investimentos, a dolarização do patrimônio exige análise, planejamento e clareza de objetivos.

Dolarizar o patrimônio é, basicamente, converter parte dos seus investimentos do real para o dólar, a moeda da maior economia do planeta. Isso pode ser feito de diversas formas: por meio da compra direta de ativos no exterior, como ações e títulos públicos norte-americanos, ou de fundos e ETFs internacionais, entre outros instrumentos disponíveis no mercado.

Só em 2023, os investimentos no exterior aumentaram 12% nas carteiras de investimentos dos brasileiros, em comparação ao ano anterior. Foram mais de US$ 45 bilhões enviados para contas internacionais e um dos principais motivos apontados para isso é a proteção cambial. O dólar é uma das moedas mais estáveis do mundo e sua força é reconhecida globalmente.

Ao dolarizar parte do patrimônio, o investidor procura geralmente se blindar das vulnerabilidades da moeda local, especialmente em relação à inflação. Quando o dólar sobe, produtos importados ficam mais caros, o que impacta diretamente o custo de vida no país. Investir em dólar é uma maneira inteligente de preservar o poder de compra neste caso, mantendo seu patrimônio protegido de distorções econômicas.

Outro fator importante é a diversificação geográfica e de ativos. Enquanto a bolsa brasileira, por exemplo, conta com pouco mais de 400 empresas listadas, as bolsas norte-americanas somam cerca de seis mil. Isso significa mais opções, mais setores e mais oportunidades de crescimento.

Mas não se trata apenas dos EUA: ao investir em dólar, têm-se o acesso a ativos de outras regiões do mundo, como Europa e Ásia, que, em sua maioria, também são precificados em dólar. Além disso, é impossível falar de dolarização sem destacar também o papel do dólar como reserva de valor global. Hoje, cerca de 60% das reservas cambiais do mundo estão alocadas em dólar.

Para saber se a estratégia vale mesmo a pena, é preciso perguntar antes qual é o seu objetivo de investimento. Dolarizar não é sobre apostar tudo em uma moeda e mover todo o seu capital para o exterior, mas construir uma carteira mais sólida e menos dependente de um único cenário econômico. É sobre equilibrar sua carteira com ativos que possam oferecer segurança e crescimento, mesmo em momentos de turbulência.

Se você quer proteger parte do seu patrimônio, diversificar de forma inteligente e acessar novas oportunidades globais, a dolarização pode e deve fazer parte da sua estratégia. Pensar globalmente é, acima de tudo, um passo de maturidade financeira. E contar com uma assessoria especializada como a da Warren Investimentos faz toda a diferença no processo. Quando o planejamento é bem feito, a confiança nos seus investimentos é o melhor ativo que você pode ter.

 

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