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Dois em um ou nada – Luiz Carlos Prates

Por: Luiz Carlos Prates

03/05/2023 - 06:05

 

É preciso paciência para “conviver” com levianos. Paciência para acompanhar o povinho pelas redes sociais, postagens, blogs, de tudo um pouco. O que mais vejo, um “casamento” atrás do outro e… Uma separação atrás da outra. Cansaço. Fico pensando, será que são tipos tão ingênuos que não sabiam que quando duas pessoas se juntam, casadas ou amasiadas, a vida muda? Isso precisa ser mais discutido pelas famílias. Ao longo da vida nós temos muito mais tombos, tropeços, do que momentos felizes. Felicidade é aquele tipo de “sobremesa” que só degustamos lá de vez em quando… Faz parte do jogo da vida. Dois arvoados (é arvoados…) se juntam, casam, vão esperar o quê? Têm que esperar desafios, solavancos e muitas azias emocionais. Faz parte do jogo das parcerias. Para que um casamento dê certo é preciso sensibilidade, resistência e, sobretudo, saber que amor é dar as mãos e sair para a luta quando o “dragão” bate à porta, o dragão dos desafios da vida. Juntos, ele e ela vão ter mais força, vão se estressar menos, e quando o bicho for vencido os “pombinhos”, tenham a idade que tiver, vão celebrar mais fortemente o amor. Fora disso são exibicionismos baratos, com falsos tiktoks e enganações de toda sorte. Esse tipo de gente não consegue fechar o quarto à noite e dormir, não dorme, vive de mentiras, de aparências, de falsidades. E isso tira o sono. Casamento é luta constante, não uma luta entre ela e ele, é uma luta para sobrepor-se às dificuldades e viverem felizes os bons momentos. E por bons momentos entendamos simplesmente viver um ao ladinho do outro. Isso é ser feliz no casamento. Ficar esperando o Papai Noel do amor é imaturidade. Amar é estar ao lado dela ou dele sem arrufos nem mentiras. Que os outros lá fora pensem o que quiserem, o que importa é como ele e ela se piscam os olhos. Infelizmente os casamentos “certeiros” vão ficando cada vez mais raros, pudera! Ah, quase esquecia, a vida “livre” de solteiro é coisa do passado, casados são dois em um, quer dizer minha metade “folgada” ficou lá fora. Agora são dois em um. Aí é amor e felicidade.

ELES

O sujeito é um “mole” quando saí festejando ao saber que lhe vai nascer um neto e não uma neta, um guri, que ele já chama de homem… Ou, então, o pinguim-caído diz que a filha que ele gerou, ao meio dos filhos, foi uma “fraquejada”. Fraquejada é a vida desses tipos, sem escrúpulos nem respeito à mulher e às mulheres. Há quem pense que isso é brincadeira, sem maldade, coisa comum aos homens. Negativo, “H”omem não diz isso…

VÉUS

Em muitos lugares do mundo mulheres não podem andar com os cabelos soltos, à mostra. É “crime”. E sabes por quê? Os proibidores não dizem, mas é porque os cabelos da mulher são fetiches de primeiro grau… Cabelo de mulher é um “tentação”… E como os caras não se garantem, melhor é tapar as mulheres. Mas não se iluda, leitora, a qualquer momento essa proibição bem que pode chegar por aqui…

FALTA DIZER

Lá e cá, idiotas por igual. Uma deputada federal americana pintou e bordou idiotices a favor de Trump na eleição por ele perdida. Levada aos tribunais, a leviana disse que fez o que fez por estar sob o efeito de um determinado remédio. O laboratório desse remédio a desmentiu categoricamente, o remédio não altera o caráter. Lá com cá os levianosmentem sobre remédios…

 

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Luiz Carlos Prates

Jornalista e psicólogo, palestrante há mais de 30 anos. Opina sobre assuntos polêmicos.