O governador Jorginho Mello classificou com “extraordinário” o resultado das eleições municipais, quando o PL, acumulou vitórias em 90 municípios. Conquistas importantes, como em Florianópolis, com Topázio Neto (que apesar de ser do PSD, teve seu total apoio); Blumenau, com Delegado Egídio; e Lages, com Carmem Zanotto (Cidadania, mas foi secretária estadual de Saúde). Mas um fato chama a atenção: na sua região de origem, Jorginho perdeu em todos os municípios. Em Ibicaré, cidade natal, Adriano (PL), perdeu para Serginho Besen (PSDB). Em Joaçaba, Sartori (PSDB) superou Rodrigo Pedrini (PL). Em Herval D’Oeste, Rodrigo Lorenço (outro do PSDB) venceu Jair da Rosa (PSD); Mancha Paulo Conrado (PL), ficou em terceiro. Em Luzerna, Juliano (PSD) ganhou de André Decker (PL). Derrotas amargas.
Elas mandam
A pequena Anitápolis, na Grande Florianópolis, teve um resultado diferenciado das demais cidades catarinenses: o domínio foi das mulheres. Além de reelege Solange Back (MDB), as eleitoras e eleitores do município de pouco mais de 3,5 mil habitantes votaram em representantes femininas para a Câmara Municipal, com cinco das nove vagas ficando com as mulheres. Um bom exemplo.
Novo
O Novo só cresce em SC. Conforme levantamento junto ao TSE, em 2020, o Novo tinha 1 prefeito (Adriano Silva, Joinville); em 2024, passou para 3. Entre os vices-prefeitos, saiu de 1 em 2020 para 2 em 2024 e, em relação aos vereadores, de 10, em 2020, para 35, em 2024. O crescimento em termos de representatividade é de 233,33%.
Produção industrial
A produção industrial de SC cresceu 3,3% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. A alta catarinense ficou, portanto, acima da média nacional, que em agosto registrou elevação de 2,2% na mesma comparação. A divulgação dos dados ocorreu nesta terça-feira (8) pelo IBGE.
Morro dos Cavalos
Foto: Ilustração/Fiesc
A Fiesc encaminhou sugestão à ANTT para que a agência analise a viabilidade de incorporar a obra do túnel do Morro dos Cavalos às obras propostas na revisão da concessão do trecho Sul da BR-101. O trecho é um gargalo para a eficiência da rodovia e ameaça à segurança aos usuários. A ideia é que a CCR Via Costeira faça a obra e seja remunerada via pedágio, que hoje é inferior ao da BR-101 Norte.