Começar é quase sempre um desafio paralisante, pelo medo de errar, pela insegurança e pressão para se acertar na primeira tentativa.
A verdade é que nada nasce perfeito e a perfeição é um mito que nunca se alcança na prática.
Assim, mesmo que o primeiro passo possa ser desajeitado, é ele que vai abrir o caminho para tudo o que virá depois.
Ao longo do processo, descobre-se falhas e acertos, ajusta-se o rumo e constrói-se algo cada vez melhor, pois é no movimento, e não na espera, que o aprendizado acontece.
Quando alguém se permite que “o fazer” seja a sua escolha, cada erro vira uma lição e cada acerto, um trampolim.
Enfim, não se deve esperar as condições perfeitas. Há que se dar o primeiro passo, fazer o melhor que se pode com o que se tem, no momento, e confiar no poder da evolução.
Afinal, para melhorar, há primeiro… que se fazer.