Santo Agostinho já dizia, por volta de 400 d.C., que “felicidade é continuar desejando aquilo que já possuímos”.
No ambiente profissional, esta reflexão faz lembrar que, em meio a metas, pressões e ambições constantes, muitas vezes esquecemos de reconhecer o que já conquistamos, tais como competências desenvolvidas, relações construídas e objetivos alcançados.
Assim, a verdadeira satisfação no trabalho não deve vir apenas do próximo cargo, projeto ou bônus, mas da capacidade de valorizar o que já faz parte da nossa trajetória. Quando continuamos desejando o que já temos – ou seja, função, equipe e habilidades – renovamos o senso de propósito e gratidão, algo que não impede crescer, ao contrário, fortalece a motivação, para se evoluir com equilíbrio.
Enfim, a felicidade profissional vem de percebermos que uma carreira não é feita apenas de chegadas, mas de permanências significativas. Ou seja, valorizar o presente é, muitas vezes, o passo mais seguro para se avançar com… serenidade e propósito.