A possibilidade não é nova, mas voltou a ganhar força no cenário político atual, com a possível cassação por parte do TSE do mandato do senador Jorge Seif (PL), acusado de abuso do poder econômico nas últimas eleições para o Senado. Caso a vaga fique aberta e a corte eleitoral decida por eleição suplementar, o candidato da ala bolsonarista tem nome e sobrenome: Carlos Bolsonaro (PL-RJ). A engenharia é orquestrada pelo pai, Jair Bolsonaro, dentro da estratégia de ocupar a Câmara Alta com correligionários que possam montar a força necessária para ameaçar com impeachment os ministros desafetos no STF, notadamente Alexandre de Moraes. A deputada federal Júlia Zanatta (PL), próxima ao clã, é entusiasta e já deu declarações neste sentido. O exemplo do irmão mais novo, Renan, que se mudou para Balneário Camboriú e se elegeu vereador com a maior votação, é o sinal de que a manobra pode ser exitosa.
Endereço
A estratégia para fazer Carlos Bolsonaro candidato ao Senado será mantida mesmo sem eleição suplementar em SC. Ele estará no páreo em 2026, só resta saber por qual estado. São Paulo é outra opção, mas para isso o seu irmão, Eduardo, teria que ser o candidato à presidência. O Rio de Janeiro está descartado, já que o outro irmão, Flávio, é candidato natural à reeleição.
Europa
A BN3 – Marketing Baseado em Números, empresa de marketing político de SC, é finalista em três categorias do Polaris Awards, importante premiação na Europa. Os vencedores serão anunciados, em Londres, no dia 13 de junho. Fundada por Bruno Esteves, Marcello Natale e Neto Barni, a BN3 nasceu em Florianópolis em 2015.
Acors
A Associação de Oficiais da PM e do CBMSC (Acors) entregou o Prêmio Acors, em Itaja. O Coronel BM Osnir Mocellin (Segurança Pública). Fort Atacadista (Comércio), WEG (Indústria), Allog (Serviço), ACII (Terceiro Setor) e Jornal dos Bairros (Imprensa) foram os agraciados. O evento teve a palestra do Prof. Dr. Clóvis de Barros Filho, com o tema Protagonismo e Iniciativa.
Resposta

Foto: Reprodução/@jorginhomello/Instagram
Chamado de “ingrato” pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante evento com a presença do presidente Lula, em Itajaí, Jorginho Mello usou as redes sociais para dar a resposta e chamar de “lorota” os anúncios feitos pelo governo federal no porto. “Cadê o dinheiro das fragatas?” perguntou o governador de SC. “Eles vão parar, hein”, cutucou.