A arquitetura da década de XX, por conta da recuperação no pós-guerra, foi marcada por monumentos e construções que valorizavam não a estética, mas a praticidade. Esta tendência deu início a um movimento chamado “brutalismo”.
Neste estilo, os prédios e cômodos não tem muitos adornos e são desenhados para parecer o que são. Para isso, o concreto aparente, os tijolos à vista e as linhas duras são evidentes.
Como exemplos, você pode olhar para a sede do FBI em Washington – EUA, para a Torre Trelick em Londres – Inglaterra, e para o Museu de Arte de São Paulo (MASP) – Brasil. Veja algumas imagens:
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- FBI – Washington
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- Torre Trelick – Londres
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- MASP – São Paulo
Brutalismo como referência
Atualmente, o brutalismo tem sido muito utilizado como referência na arquitetura e no design de interiores. Ele é aplicado mesclando elementos com o chão de fábrica e criando o famoso e tanto utilizado “estilo industrial”.
O motivo deste sucesso se deve à junção do que há de melhor no planejamento arquitetônico: beleza, praticidade e custo X benefício. Por deixar de lado “maquiagens” que escondiam as imperfeições dos materiais, ele economiza em revestimentos e pinturas.
Este estilo usa os materiais em sua essência, aproveitando a beleza natural dos tijolos, do concreto e até das tubulações de energia. Estas tubulações podem ser planejadas para completar a decoração do teto com linhas.
Nas cores, o indicado são as neutras, tanto na decoração quanto nas coberturas. A neutralidade também deve ser considerada no design de interiores. Os ambientes devem ser compostos por elementos clean, sem detalhes chamativos e pouco práticos.
Sobre a PJV
A PJV Arquitetura foi fundada por Pablo J. Vailatti em 2002. Ela atua em Jaraguá do Sul e região e também no litoral norte de Santa Catarina. Para saber mais sobre a empresa acesse o site: pjvarquitetura.com.br. Você também pode acompanhar o escritório pelo Instagram: @pjvarquitetura.
