“Acijs e Apevi realizam a última plenária do ano na segunda-feira (10)”

Foto Divulgação

Por: Pedro Leal

07/12/2018 - 05:12

Segunda-feira se encerra a agenda de encontros da Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs). Neste encontro que fecha a agenda de plenárias, ocorrerá a benção ecumênica, celebrada todos os anos, com as presenças do pastor Willian Bretzke, da Paróquia Apóstolo Pedro, e do padre Dúlcio Antônio de Araújo, da Paróquia São Judas Tadeu.

Também haverá um relato das ações realizadas pelos núcleos setoriais e os principais resultados alcançados na organização por segmentos de negócios, e apresentação de dois novos núcleos – de Loteadoras e de Cervejarias –, reativação do Núcleo de Gastronomia e a reestruturação dos núcleos de Saúde e Bem-Estar, e de Marketing e Comunicação.

O assunto será conduzido pelo empresário Odair Borges de Freitas, vice-presidente da Acijs.

A plenária ocorrerá às 18 horas, no Centro Empresarial, com acesso gratuito e aberta a empresários, profissionais de todas as áreas e ao público em geral.

A Acijs vai encerrar as atividades em 2018 no dia 21 de dezembro, retornando no dia 7 de janeiro. Neste período, a entidade manterá um plantão de atendimento pelo telefone (47) 3275-7032.

Editais corrigidos

A entidade gestora do Centro de Inovação de Jaraguá do Sul Novale Hub nota que, por alterações automáticas no provedor da página do edital de chamamento para empresas incubadas e residentes no espaço, os links publicados no início da semana estão incorretos.

Os links corretos e atualizados são este – para a seleção de empresas interessadas em serem residentes – e este, para seleção das empresas que serão incubadas no espaço.

Indicador

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 6,2 pontos em novembro e foi para 97,0 pontos, interrompendo uma sequência de oito quedas consecutivas. O indicador mede a tendência a contratações do mercado de trabalho.

Divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), os números mostram que o indicador também apresentou tendência ascendente pela métrica de médias móveis trimestrais, com crescimento de 0,9 ponto em relação a outubro.

Petrobras [1]

No período de 2019 a 2023, a Petrobras permanecerá com forte participação no setor de refino, segundo o diretor de Estratégia, Organização e Sistema de Gestão, Nélson Silva.

Em apresentação do plano de negócios da empresa a analistas de mercado, o diretor destacou que a empresa manterá o foco na redução do endividamento e ressaltou que o plano é institucional e “não de uma pessoa apenas”.

O plano, divulgado na quarta-feira (5), prevê investimento de US$ 84,1 bilhões nos próximos cinco anos. De acordo com o planejamento, US$13,9 bilhões serão aplicados em gás natural, sendo que 61% em refino, transporte, comercialização, petroquímica e distribuição; 36% em gás natural e energia; e 3% em renováveis.

A estatal também divulgou nesta quarta-feira que demitiu por justa causa os funcionários “contra quem existem fortes evidências de envolvimento em irregularidades apuradas no âmbito da 57ª Fase da Operação Lava Jato”.

Batizada de “Sem Limites”, a etapa da operação deflagrada ontem contava com dois mandados de prisão contra funcionários que continuavam atuando na companhia.

Falando na petroleira… [2]

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou esta semana  a instauração de um inquérito administrativo contra a Petrobras para apurar suposto abuso de posição dominante no mercado nacional de refino de petróleo, explorado quase integralmente pela estatal.

De acordo com o Cade, a determinação para abrir a investigação tem como base uma nota técnica elaborada pelo Departamento de Estudos Econômicos (DEE) do Cade, no âmbito de grupo de trabalho instituído com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O estudo buscou debater a estrutura do mercado de refinaria no Brasil e possíveis medidas para estimular a competição no setor.

O estudo foi elaborado pouco depois de a Petrobras ter anunciado a possibilidade de vender 60% da participação em refinarias localizadas nas regiões Sul e Nordeste.

A operação, inicialmente focada em duas refinarias, resultaria em duas novas empresas e a estatal teria participação minoritária de 40% em cada uma delas.

 

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