Senai SC registra um dos melhores desempenhos da instituição

O Senai/SC está entre os três departamentos regionais da instituição com melhor desempenho de gestão em 2020. O resultado foi anunciado na última sexta-feira (16), durante a reunião on-line dos Diretores Regionais da instituição. Os critérios de avaliação consideram indicadores associados à educação profissional e tecnológica, tecnologia e inovação e eficiência operacional.

Para o diretor regional do Senai/SC, Fabrizio Machado Pereira a classificação é uma vitória de um time coeso que está trabalhando junto. “É resultado de decisões racionais tomadas durante a pandemia, de uma gestão que busca um crescimento consistente, constante e direto”, celebrou

“É um resultado que vem em um ano em que travamos uma guerra diária de abre e fecha escolas, suspensão e volta às aulas. Apesar de todas as dificuldades com a pandemia, mantivemos o maior número possível de empregos. Além disso, temos um modelo que permite agilidade na tomada de decisão, não perdemos nenhum prazo. Sabemos que sempre temos possibilidades de melhorar os processos, e estamos fazendo”, finalizou.

No âmbito da educação profissional, são considerados a sustentabilidade operacional, empregabilidade de egressos, custos de aluno-hora e hora-aluno, percentual de matrículas de cursos técnicos à distância, percentual de conclusão de cursos, entre outros fatores.

Os critérios da área de inovação e tecnologia são a sustentabilidade operacional, o percentual da receita desses serviços em relação à contribuição compulsória, o custo da hora de consultoria e o aumento de produtividade das empresas atendidas nos programas de produtividade industrial. No âmbito da eficiência operacional, constam o percentual de recursos destinados às atividades-fim e o impacto da folha de pessoal sobre o orçamento.

O Departamento Nacional do Senai, que concede a premiação anual, já lançou a proposta para a premiação do ciclo 2021. Este foi o terceiro ciclo consecutivo que o Senai/SC ficou entre os três primeiros colocados. Em 2020, o Senai de Goiás obteve a primeira colocação e o do Rio Grande do Sul ficou em segundo lugar.

Investimentos

O setor energético brasileiro terá investimentos de R$ 3 trilhões até 2030, declarou o ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, entrevistado no domingo (18) no programa Brasil em Pauta, da TV Brasil. Na entrevista, o ministro ressaltou a diversidade da matriz energética no Brasil, a produção de petróleo e gás, a mineração e a capitalização da Eletrobras, entre outros assuntos.

Inflação

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), neste ano, subiu de 4,85% para 4,92%. Esse foi o segundo aumento consecutivo na estimativa que consta do boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

Convênio

Reunião virtual da Câmara de Desenvolvimento da Micro e Pequena Indústria da Fiesc apresentará nesta terça-feira (20) o novo convênio entre a entidade empresarial e o BRDE de empréstimo sem garantias.

O encontro ocorre às 10 horas e a participação é gratuita para empresários de todos os segmentos produtivos de Santa Catarina, mediante inscrição acessando o link.

Informações gerais sobre o convênio serão prestadas pelo economista Pablo Bittencourt, consultor da Fiesc. Célio Bayer, vice-presidente da Fiesc na região do Vale do Itapocu e presidente da Câmara da Micro e Pequena Indústria, o programa oferece vantagens importantes para as empresas buscarem condições para a retomada econômica, afetada pela pandemia do coronavírus.

Demanda por crédito

De acordo com o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito da Serasa Experian, cresceu 10,9% a busca dos negócios por linhas de crédito em março de 2021, quando comparado ao mesmo recorte de 2020. Na análise ano a ano por setor, as empresas de Comércio e Serviços foram as que mais buscaram recursos, impulsionando os dados gerais. O aumento seguiu um crescimento de 12,7% na relação entre fevereiro de 2020 e fevereiro de 2021.

Todas as regiões brasileiras marcam expansão, com destaque para Sul (15,2%) e Centro-Oeste (14,4%). Em ordem decrescente estão Norte (13,7%), Nordeste (12,8%) e Sudeste (7,5%).