O mercado financeiro reduziu, pela quarta vez seguida, a projeção para o crescimento da economia este ano. De acordo com a pesquisa do Banco Central (BC) a instituições financeiras, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), desta vez, passou de 2,76% para 2,75%. Há quatro semanas, a estimativa estava em 2,89%. Para 2019, a expectativa permanece em 3% há 12 semanas seguidas. Os dados constam do Boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central às segundas-feiras.
A retração das projeções segue em descompasso com o discurso otimista do governo a respeito dos indicadores econômicos e em acordo com eventos recentes que prejudicaram a posição do Brasil perante o mercado internacional, como os sucessivos rebaixamentos do país em avaliações de risco – o Brasil está abaixo do grau de investimento desde janeiro – e a perda estimada de 30% nas exportações de frango para a União Européia devido à operação Carne Fraca.
Ao mesmo tempo em que tenta promover uma atmosfera otimista para a economia, o governo federal tem tomado decisões controversas para fechar as contas – como o recente anúncio de possível adiamento do reajuste dos servidores públicos e as sucessivas privatizações e alienações de bens de estatais, como forma de aumentar o caixa da União.
Enquanto o mercado tem demonstrado fatores positivos, a realidade fiscal do país tem encarado problemas sucessivos – e mesmo a realidade de mercado está aquém do desejado: a projeção do boletim Focus se encontra mais de 1% abaixo da estimativa de crescimento mundial da economia pelo FMI, de 3,9%. Na projeção do órgão internacional, o crescimento brasileiro deve ficar com um descompasso ainda maior: a projeção do FMI é de 2,3%.
No ano passado, após dois anos seguidos de retração, o PIB brasileiro cresceu apenas 1% – as perdas de 2015 e 2016 somadas passam de 7%.
Nesta segunda-feira, dia 23, foi aberto em Jaraguá do Sul mais um ano letivo do programa Novos Caminhos, iniciativa que busca qualificar e profissionalizar adolescentes inseridos em serviços de acolhimento com idade a partir de 14 anos, visando à preparação para a vida autônoma, beneficiando também egressos até um ano após deixarem a tutela do Estado. Este ano em torno de 10 adolescentes iniciam o programa este ano, com aulas de maio a novembro de 2018, além de 5 egressos de 2017 que estão na segunda etapa, realizando cursos na aprendizagem industrial.
A queda de energia causa transtornos aos usuários de portões eletrônicos, podendo até mesmo impedir o acesso à própria residência em alguns casos. Com isso em mente, a WEG acaba de lançar o Nobreak Garage, voltado ao mercado de portões eletrônicos, cancelas e portas automáticas. O produto oferece segurança e comodidade, além de facilitar o acesso a condomínios, casas, comércios ou empresas.
Panorama nacional
Setor alimentício prevê mais US$ 9,88 milhões em exportações após rodada de negócios
A Rodada Internacional de Negócios, que aconteceu durante o 16º Congresso Internacional das Indústrias – realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e derivados (ABICAB)- promoveu mais de 282 reuniões entre fabricantes nacionais e compradores de diversos países, US$ 1,84 milhão de negócios pontuais em contratos de exportação e estima, ainda, US$ 8,041 milhões para os próximos 12 meses. Esta foi a segunda vez que os fabricantes participaram da rodada
REFIS aberto para Simples Nacional
As empresas optantes pelo Simples Nacional já podem fazer a sua adesão ao REFIS, programa que garante às companhias a regularização dos débitos tributários em até 175 parcelas e garante descontos de até 90% nos juros e 70% nas multas de mora..As empresas interessadas têm até 90 dias para realizar a adesão, contando como data inicial o dia 9 de abril.
Alta na Zona Franca de Manaus
Com a chegada da Copa do Mundo de 2018, a demanda por novos televisores tem impulsionado a produção industrial. Na Zona Franca de Manaus (AM), o ano começou com faturamento recorde para janeiro ao alcançar R$ 7,15 bilhões no mês.
Redução de juros e aumento do financiamento podem melhorar mercado imobiliário
A redução das taxas de juros do crédito imobiliário e o aumento do percentual do valor do imóvel financiado anunciados esta semana pela Caixa Econômica Federal podem contribuir tanto para o próprio banco quanto para melhorar o cenário do mercado imobiliário no Brasil.
As taxas mínimas da Caixa passaram de 10,25% ao ano para 9% ao ano, no caso de imóveis do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 11,25% ao ano para 10% ao ano para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). As taxas máximas caíram de 11% para 10,25%,