O vereador Marcelindo Gruner (PTB) assumiu novamente a presidência da Câmara na manhã de ontem. O parlamentar ficará no comando da Casa por um período de 15 dias, em função da licença não remunerada do titular Anderson Kassner (PP).
Gruner, que é servidor público, está de licença prêmio por 30 dias, não havendo sobreposição de funções. Ele já havia ocupado a presidência da Câmara durante os dez dias em que Kassner substituiu o prefeito Antídio Lunelli.
Logo depois da cerimônia de posse, Gruner esteve na sede do OCP. Afirmou que dar continuidade aos trabalhos, zelar pelo dinheiro público e manter a harmonia estão entre as suas prioridades.
Ele, que já foi líder do governo Antídio Lunelli (MDB), voltou a elogiar a política econômica adotada no município. Disse que sem o pacote de cortes o salário dos servidores não estaria garantido.
“Eu presido a comissão de finanças. A gente acompanha a situação. É só olhar outros estados e municípios, parcelando salários”.
Eleitor declarado de Jair Bolsonaro (PSL), Gruner acredita que chegou a hora da direita governar o Brasil para “frear o projeto comunista instaurado pelo PT”.
O parlamentar diz que alternância do poder também é importante para diminuir a corrupção. “O próximo governo vai ter que ser realista. A máquina pública tem peso insuportável. Não dá para continuar assim”.
Pelo acordo firmado entre a base, Marcelindo Gruner, que é servidor público de carreira, será eleito em dezembro para presidir a Câmara durante o ano de 2019. Esse é apenas um aquecimento.
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