Por que não aqui? – leia a coluna do Prates deste sábado (17)

Sempre me irritei com os songamongas, com crianças e adolescentes que em casa não arrumam suas camas, não varrem o pátio, não levam o lixo lá para fora, não ajudam os pais em absolutamente nada e se acham. Aliás, é o que mais anda por aí, um batalhão de songamongas. Raríssimas exceções.

Mas o pior de tudo são os pais idiotas que dizem que os “pequenos” não precisam fazer nada, a família tem “recursos” tem empregada. Pais de cio…

Tirei ontem para ler histórias (velhas conhecidas) sobre brasileiros que vão fazer estágios, trabalhar, “estudar” inglês ou sei lá mais o que no exterior. Vão, na verdade, se soltar, sei bem, ô… Só que… Lá fora fazem tudo o que por aqui nem pensar.

Uma dessas lacaias, 22 anos, classe média, paulistana, diz que se deu bem nos Estados Unidos, conseguiu um emprego de camareira num hotel. Sem comentários. Outra saiu daqui, de Florianópolis, para cuidar de crianças numa casa de família na Suécia.

Imagino que trocava fraldas borradas e fazia de tudo um pouco, claro, segundo ela ganhando experiência. Experiência no quê? E por que não trocou fraldas borradas por aqui mesmo?

Outro, trancou o curso de Direito, que fazia em Porto Alegre, se mandou, mão à frente outra atrás, para os Estados Unidos. Ah, esse seu deu bem… Arrumou emprego de atendente numa lanchonete de fast-food… Tudo assim. E por aqui nem de longe pensar em trabalhar de balconista numa loja num shopping.

Ah, o que os amigos iriam pensar se encontrassem a bisca trabalhando atrás de um balcão… E a partir dessa preocupação, se mandam para longe. Biscateiros existenciais, safados.

Uma outra saiu aqui do interior catarinense para ser babá nos Estados Unidos. Toda metida, isso e mais aquilo, foi dizendo que ia aprender inglês. Eu sei o inglês que ela foi aprender, sei bem… E outra, nutricionista, 24 anos, também largou tudo e foi trabalhar dia e noite num supermercado americano.

Ué, mas há tantos supermercados por aqui… Eles e elas continuam, enfim, enganando pais otários, dizem que vão aprender inglês.

Inglês se aprende aqui na cidade ou no banheiro, com o celular na palma da mão. E para terminar, não há país no mundo que ofereça mais e melhor que o Brasil. Falsos espertos, songamongas baratos. E os pais otários não sabem disso?

Peste

É mais que um vírus a Covid-19, essa danação que anda por aí. A Argentina, aqui ao lado, está até o pescoço de tantos infectados e mortos; França, Alemanha e outros tantos na Europa dão toque de recolher à noite, o que não acontecia desde a II Guerra Mundial…

E os brasileiros na maior promiscuidade possível, achando que tudo passou. Nada como a estupidez verde-amarela, não é mesmo, Brasília?

Covardes

Em algumas comunidades já existem grupos dispostos a sair em defesa de mulheres surradas, já que a lei é pífia e debochada por incontáveis decisões de quem de “direito”.

Que as famílias e “amigos” peguem os covardes, vagabundos que só batem em mulher, aqui na cidade muitos deles. É identificá-los e pegá-los para uma “conversa”, vagabundos impotentes e covardes. Não pode ficar um segundo “impunes”…

Falta dizer

Ele bem conhecido como sertanejo, ela nem tanto, mas conhecida por muitos. Casaram. Durou três anos e ele, de repente, acaba com o casamento, não estava feliz, disse. Nunca foi amor.

E que tipo de infelicidade? Esse tipo de gentalha tem que ganhar o desprezo que merece, casamento descartável, ordinário? Quantos e quantos iguais?

 

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