Independência ou… – leia a coluna do Prates desta segunda-feira (21)

Por: Luiz Carlos Prates

21/09/2020 - 06:09 - Atualizada em: 29/09/2020 - 10:06

E os pais, aonde andam? O que os atolados estão fazendo na educação das gurias? Não dizem nada, criam as gurias para a submissão diante dos irmãos, dos guris? É isso? A maioria faz isso, com aquela história de que “isso não fica bem para meninas”. E fica para os mandriões de 4, 5 ou mais anos de idade, fica?

Todos os dias é a mesma choradeira nas manchetes, mulheres surradas, assassinadas por vagabundos covardes e “fanados” que só batem em mulher porque elas têm menos força física, só por isso.

Acabei de ler que grandes empresas brasileiras, magazines muito conhecidas, onde as mulheres são maioria entre os funcionários, estão adotando medidas especiais para “educá-las” e tentar diminuir o número de mulheres que sofrem agressões físicas em casa.

Tem cabimento? E as empresas já notaram que essas mulheres faltam muito mais ao trabalho que as outras, as surradas faltam em média 18 dias por ano.

Tenho uma grave ranzinza com a mania de muitas mulheres de só se entenderem realizadas se tiverem um cueca-mijada ao lado, cueca-mijada, sim, ou você acha que um “Homem” bate em mulher? Bate o covarde, o canalha.

Essas campanhas “educativas” fajutas, tanto das empresas quanto de outras instituições, fazem-me lembrar de um velho ditado, o que diz – “Você pode levar o cavalo à fonte, mas não pode fazê-lo beber água”.

Adaptando o ditado que, aliás, foi pensado para os humanos fracos, vale para as mulheres que ficam quietas diante dos estúpidos. Se a mulher quiser, tiver brios, se ela se respeitar, ah, no primeiro pigarro mais forte do vagabundo ela cai fora.

Já sabe com quem está lidando. Essa é a verdade e é isso o que precisa ficar muito claro. Que nem de longe, leitora, você esteja a passar por essa saia-justa, essa de ser constrangida por um boçal.

Você é quem tem a força, a última palavra, e nesses casos, a última palavra é a primeira que você vai pronunciar em seu respeito: Vou cair fora, vou deixar esse vagabundo, mas… vou antes avisar meia dúzia de amigos “fortões”, você deve saber que os covardes ficam furiosos com a independência e a “petulância” de liberdade das mulheres.

Caia fora já, mas tenha “seguranças” com você. Seguranças que não piscam para “agir”. Independência ou… você já sabe.

Eles

Quem é o político mais importante na escada parlamentar? O vereador. Ele mora aqui por perto e vai legislar pela cidade mais importante do Brasil, a nossa, onde vivemos.

Então, sem essa de votar em amigos, vizinhos, parentes, quem for, sem que a pessoa já se tenha revelado honesta e trabalhadora. Fora disso é dar poder a vagabundos disfarçados. Que os disfarçados oportunistas, identificados, vão se coçar numa tuna.

Cabelos

Europeus com os cabelos em pé. A pandemia voltou com fúria incomum. Reino Unido fechando portas, toque de recolher nos pubs, nos botecos deles. Vagabundos que saem para beber e se refestelar à noite são mandados para casa.

O coronavírus voltou. Mas os abobados “da corte”, lá e cá, dizendo que tudo já passou. E nem sabem que os infectados que “sararam” vão ter sequelas sérias. Nada como a ignorância.

Falta dizer

É de desistir. Acabo de ver a história de uma mulher da Nova Zelândia em desespero porque não a deixam viajar para a Índia para se encontrar com seu amante. Eu imagino essa mulher… e imagino, mais ainda, o namorado. Depois elas se queixam da sorte. Por que não é ele que está em desespero?

 

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