Reli uma história e lembrei de um aforismo conhecidíssimo, aquele que diz que – panela em que muitos mexem não dá bom caldo. A tal história a que me refiro é um fato. Estava num dos meus tantos livros de A Arte da Cura…
Conta a história de um almoço familiar, daqueles almoços que começam a ser preparados cedo pela manhã, tudo para sair um baita almoço e fazer as pessoas pedir mais um pouco.
Dentre os pratos, havia uma espécie de bolinhos de batata feitos pela mãe, pela dona da casa onde seria servido o almoço de domingo, com todos à mesa, todos e mais uma família vizinha.
Almoço servido, um estalo coletivo na língua de todos. Uma gostosura, todos comeram até se lamber. Não é assim que se diz lá nos galpões?
Pois então. Passado um certo tempo, todos já com palito na boca, uma filha mais velha da vizinha convidada para o almoço pediu a receita daquele bolinho de batata. A empregada/cozinheira deu a receita e… Deu um alvoroço na mesa.
Acontece que o filho mais velho da dona da casa, tinha uma ojeriza doentia, uma reação alérgica de matar se comesse queijo. A mãe sabia disso e cuidava de não incluir nada de queijo na comida dele.
A nova empregada, todavia, não sabia de nada, a dona da casa esqueceu de avisar e a moça colocou queijo por achar que os bolinhos ficariam mais gostosos, e ficaram, mas… O filhão mais velho da casa quando soube do queijo teve que ser levado ao hospital, só que… Ele tinha comido quase todos os bolinhos e os achado deliciosos. Ué, como isso?
Claro, não sabendo do queijo nos bolinhos, não sentido o gosto diferenciado, mandou ver, comeu quase tudo e nada sentiu. É isso, e isso é muito comum. O emocional das pessoas, a cabeça louca das pessoas, as levam a essas histerias na ingesta, a doenças criadas por suas cabeças estonteadas.
Não sabendo de nada, nada sentem. Que falta de laço! E há muita gente assim. É por isso que enfatizo aqui e leio dessas histórias nos livros “que devoro”, o poder da mente sobre a saúde ou a doença das pessoas. Sem o “sim” da mente consciente, nada nos faz mal. Nossa cabeça é nossa saúde ou nossas enfermidades. É avançar, o prato está servido, comer sem medo…
Correto
Gostei do que um sujeito um dia escreveu na revista Supernovas, nunca esqueci. Ele disse que – “A onda do politicamente correto cresceu a ponto de tolher a liberdade de pensamento… e esse politicamente correto tornou bacana o que é incorreto”. Bah, na mosca. Os desajustados de muitos comportamentos dizem-se normais… Eles sabem que não são, daí que defendem tenazmente o asqueroso politicamente correto. Defesa pura.
Elas
Por que, Santo Deus, elas fazem isso? Vejo em jornais aqui e ali jovens mulheres quase nuas, em situações das mais diversas. Por que se expõem desse jeito? Ora, para mostrar a “mercadoria” para o mercado, é isso. E essas mulheres não têm pai nem mãe? Um avô educador, não têm? Que horror. E fazem caras e bocas, coitadas, não se respeitam, e depois vão se queixar, ah, vão…
Falta dizer
O ano letivo está pelos limites, e os filhos, vão bem na escola, leitora? Já é tarde para qualquer reação, ou o jovem, ele ou ela, justificou a família e a escola ou são mesmo vadios, sinto muito. E com esses, só um bom “tranco” para entrarem nos eixos. Mas quem tem que dizer isso não sou eu…