Por Nelson Luiz Pereira – conselheiro editorial do OCP
Somos uma sociedade que têm ascendido a padrões diferenciados de coexistência, porque temos melhor assimilado a ideia de que não há outro meio de sobrevivência e desenvolvimento senão em comunhão.
A crise pandêmica que ora atravessamos, está nos demonstrando, com maior nitidez, o padrão diferenciado de sociedade organizada, colaborativa e solidária que nos caracteriza. Feito um poderoso antídoto, a responsabilidade social das empresas, tem atenuado o impacto da calamidade, dada a atitude solidária concretizada em doações e ações em prol do combate ao Covid-19.
Enquanto o senso comum segue polarizado na saúde ou na economia, a classe empresarial, de forma geral, conduz suas ações de formas a preservar, concomitantemente, ambas as dimensões. Sabe ela que, a defesa da saúde protege a economia, assim como a defesa da economia protege a saúde. Sabe, outrossim, que estas são interdependentes, se constroem, se complementam e se desenvolvem mutuamente.
De desenvolvimento, fabricação e distribuição de respiradores hospitalares, a produtos de higiene, novos modais logísticos e campanhas solidárias, a força empreendedora resiste, se adaptando e se reinventado à nova ordem posta.
A responsabilidade social praticada por essas empresas cidadãs, resulta na construção de uma sociedade melhor, além de causar um impacto positivo para seu entorno e para o mundo.
Quem sabe tal postura, que até aqui tem provado que o exemplo está partindo de baixo, possa um dia contaminar, feito um vírus bom, a cúpula do poder da Nação, de modo que o exemplo possa, também, vir de cima.
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