A última segunda-feira (18) marcou o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes. A data busca chamar atenção para uma das grandes mazelas da sociedade: a inocência arrancada à força daqueles que representam as futuras gerações.
Dentro das estatísticas, uma triste realidade acende o alerta. É em casa, onde deveriam se desenvolver saudáveis e felizes, que a maior parte das crianças agredidas – fisicamente, psicologicamente, sexualmente – ou negligenciadas encontra seu algoz.
Muitas vezes, escolas e professores atentos conseguem identificar alunos que enfrentam esses problemas. Mas, em tempos de pandemia, com aulas suspensas e instituições de ensino fechadas, a atenção da comunidade pode fazer a diferença no momento de garantir amparo aos vulneráveis.
Em isolamento, crianças e adolescentes podem estar protegidos em lares de amor, mas também podem estar sofrendo em famílias desestruturadas e violentas.
Cabe a todos o papel de zelar pela infância e de denunciar casos em que crianças e adolescentes estejam suscetíveis ao abandono e abusos. Quem sofre sempre emite sinais de que há algo errado. Um olhar mais atento pode significar o fim de um martírio e o início de um novo capítulo. Sejamos nós, guardiões dos cidadãos do futuro.
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