Médico substitui general no Ministério da Saúde

O médico cardiologista Marcelo Queiroga será o novo ministro da Saúde e assume o lugar de Eduardo Pazuello.

A troca de ministros foi anunciada por Bolsonaro na segunda-feira (15) depois de encontro com o médico no Palácio do Planalto. Queiroga é o quarto ministro da Saúde do governo Bolsonaro.

O cargo já foi ocupado antes do General Pazuello pelos médicos Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

Reconhecido

O médico Marcelo Queiroga é paraibano e já havia sido sondado para assumir o Ministério da Saúde quando Mandetta saiu do cargo. Ele presidente a Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Paraíba, é especialista em cardiologia e tem doutorado em Bioética. Queiroga é próximo da família Bolsonaro, principalmente do senador Flávio Bolsonaro.

Ciclovia

O deputado estadual Ricardo Alba (PSL) esteve reunido ontem com o prefeito de Guaramirim Luis Antônio Chiodini. Na pauta a confirmação da duplicação da SC-108 e o pedido de apoio, feito pelo prefeito, para a instalação de uma ciclovia margeando a linha férrea na área central da cidade. Também participaram da reunião os vereadores Ezequiel de Souza e Matias Tomczak, os dois do DEM.

Foto: Divulgação

 

Reconhecimento. Os vereadores de Corupá aprovaram esta semana moção de aplausos reconhecendo o trabalho dos profissionais da saúde durante a pandemia. A moção foi apresentada pela presidente da Câmara Bernardete Correa Hillbrecht (PSD) que destacou o esgotamento físico e emocional dos profissionais de saúde. Bernadete conhece bem o setor da saúde, pois foi secretária de Saúde de Corupá até o ano passado.

• Relator. O deputado federal Darci de Matos (PSD) foi escolhido para ser o relator da PEC da Reforma Administrativa, um dos principais projetos da Câmara nesta Legislatura. Membro da Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania, o nome do deputado já vinha sendo cogitado há semanas, mas a confirmação só foi feita oficialmente na segunda-feira, em ato assinado pela presidente da comissão, deputada Bia Kicis (PSL), com aval do presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP).

• Proposta. A proposta da reforma administrativa que vai tramitar na CCJC, entre outras medidas, propõe a extinção do Regime Jurídico Único e, em consequência, com a estabilidade de emprego da grande maioria dos futuros servidores públicos federal, estadual e municipal, com exceções das chamadas “carreiras típicas de Estado”.