A qualificação de operadores, a integração entre o poder público e a iniciativa privada, associada com a oferta de atrativos que oportunizem experiências capazes de motivar o visitante a retornar ao destino turístico é o caminho para o desenvolvimento do setor.
Em sua quarta edição, o Seminário do Turismo de Jaraguá do Sul, realizado na terça-feira (4) mostrou mais uma vez a importância de um trabalho integrado do trade formado pelas estruturas que atuam na organização da atividade como um negócio para a promoção de geração de empregos e renda, de forma sustentável econômica, social e ambientalmente.
Iniciativa do Núcleo de Hospitalidade Acijs, em parceria com a Prefeitura de Jaraguá do Sul, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação e da Diretoria de Turismo, e o Senac/SC, o evento trouxe ao Centro Cultural da Scar uma programação com o objetivo de valorizar cada vez mais o turismo como um produto da região reconhecida como Vale dos Encantos.
Com o tema central “Explorando os 5 sentidos”, o seminário contou com painéis sobre cicloturismo, sobre as sensações em apreciar as áreas de lazer e de turismo, e experiências pessoais de convidados que enfatizaram conceitos que têm relação com a oferta e a estrutura para atratividade de visitantes. Voltada a esse propósito de melhoria da gestão do setor, durante o evento a Prefeitura apresentou o projeto de capacitação Viver Jaraguá, iniciativa em parceria com o Senac para a profissionalização de cerca de 300 trabalhadores da área de turismo.
Everton Pacheco, líder do Núcleo de Hospitalidade Acijs, lembrou que a realização do evento em seus quatro anos traduz a confiança do setor em relação ao potencial que a região oferece para o crescimento do turismo regional. “Com o programa de capacitação haverá um fortalecimento ainda maior, porque os profissionais diretamente envolvidos desde a chegada do visitante, ao receptivo na hospedagem e no apoio aos roteiros estarão mais qualificados para que tenham uma boa experiência, divulguem e retornem aos nossos destinos turísticos”, aposta.
PIB
A economia brasileira deverá terminar o ano com crescimento de 2,5%, segundo novas estimativas divulgadas na terça-feira (4) pelo Banco Mundial. A projeção anterior estava em 1,5%. Para 2023, o organismo internacional manteve em 0,8% a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
WEG
A WEG será a fornecedora do pacote elétrico da nova fábrica da Suzano, que está em construção no município de Ribas do Rio Pardo, no estado do Mato Grosso do Sul. O escopo envolve o fornecimento de 65 Transformadores de Distribuição, 1.300 motores das linhas W22, W50 , W51HD e W60, aproximadamente 1.300 colunas de Painéis Elétricos e Drives, além de serviços de campo. Ao todo serão mais de 3.000 itens fornecidos.
Recorde
Setembro de 2022 entrou para a história do Porto de Navegantes com o novo recorde de movimentação nos 15 anos de operação, além de registrar o melhor mês do ano. Os números superaram 2021 quando comparados com o mesmo período. O acesso ao Gate também bateu recorde de entrada e saída de caminhões, com 2,6 mil em um único dia.
Juro
A presidente da Caixa, Daniella Marques, informou terça-feira (4) que, a partir da segunda quinzena de outubro, o banco público pretende apresentar taxas inferiores ao teto de 3,5%, definido para empréstimos consignados que serão garantidos pelas futuras parcelas do Auxílio Brasil. A medida virá acompanhada de uma ação para conscientizar beneficiários sobre o risco de contrair empréstimos.
Recuo
A produção industrial brasileira caiu 0,6% em agosto deste ano na comparação com o mês anterior, o que eliminou o avanço de 0,6% registrado em julho. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Simplificação
A adoção de faturas de cartão de crédito que apresentam linguagem simplificada e destaque para informações relevantes sobre as opções de pagamento têm o potencial de melhorar o entendimento sobre esse produto, incentivar melhores decisões financeiras e reduzir o endividamento da população. Em estudo divulgado quarta-feira (5) pelo Banco Central (BC), o órgão avalia que esses efeitos parecem ser ainda maiores para as pessoas com menor escolaridade.